Foi em seus escritos que se basearam Leonardo Da Vinci, René Descartes, além de outros estudiosos importantes da área. Porém, quem mais se destacou nessa lista foi Giambattista della Porta.
No entanto, a fotografia no Brasil serviu para deixar registrados momentos dramáticos como a Guerra do Paraguai (1865-1870) e a Guerra de Canudos (1895). Ambos os conflitos passaram pelas lentes de Flávio de Barros.
O daguerreótipo é um processo direto positivo, criando uma imagem altamente detalhada em uma folha de cobre revestida com uma fina camada de prata, sem o uso de um negativo. A placa de cobre revestida de prata tem primeiro de ser limpa e polida até a superfície parecer um espelho.
Niépce continuou trabalhando em sua invenção, tentando aprimorá-la e torná-la comercializável. Ele fez outras imagens, incluindo a primeira fotografia de uma pessoa viva, mas não conseguiu chegar a um processo satisfatório antes de sua morte em 1833.
A câmera tem passado por uma evolução notável desde a sua invenção histórica até os dias atuais. No século XIX, surgiram as primeiras câmeras de daguerreótipo, que utilizavam chapas metálicas revestidas com prata para capturar imagens. Com o avanço da tecnologia, as câmeras evoluíram para o formato de filme, permitindo o registro de imagens em movimento. Na era digital, a câmera se tornou mais acessível e versátil, com a popularização dos smartphones e das câmeras digitais. Atualmente, a câmera é uma ferramenta essencial para a captura de momentos e o compartilhamento de experiências de forma instantânea.
Assim, em 1826, Niépce criou uma câmera obscura, um dispositivo que consistia em uma caixa escura com um pequeno orifício em uma das extremidades, que permitia que a luz entrasse e projetasse uma imagem invertida na parede oposta. Niépce então utilizou placas de vidro revestidas com uma substância sensível à luz capaz de reagir à luz e criar uma imagem. Veja uma imagem abaixo de como era a primeira câmera fotográfica da história:
A fotografia é uma arte muito presente em todo o mundo, seja por razões de praticidade ou para ter uma forma de registrar os acontecimentos. Ela mudou de forma exponencial toda a relação que os humanos passaram a ter com a vida. A arte foi a precursora do cinema, do design e de uma série de áreas da comunicação.
O Brasil teve uma facilidade grande de entrar no mundo da fotografia uma vez que Dom Pedro II possuía uma paixão pela arte. Por isso, ele incentivava a prática no país e colecionava diversas fotografias, marcando a época e incentivando o desenvolvimento da prática em solo brasileiro.
Daguerre tinha interesse em efeitos de iluminação e começou a experimentar os efeitos da luz sobre pinturas translúcidas na década de 1820. Daguerre usava regularmente uma câmera escura como uma ajuda para pintar em perspectiva, o que o levou a pensar em maneiras sobre como manter a imagem imóvel. Em 1826, ele descobriu o trabalho de Joseph Niépce, que estava trabalhando em uma técnica para estabilizar imagens capturadas com a câmera escura.
Na Grécia Antiga, foi criado um aparelho chamado "câmera obscura", capaz de criar imagens invertidas. Ele é considerado o precursor das câmeras fotográficas. A autoria do dispositivo é comumente atribuída a Aristóteles. O aparelho foi sendo ajustado e usado por artistas e cientistas até a invenção da fotografia.
Enquanto isso, ao longo dos séculos, as câmeras fotográficas têm sido essenciais para a documentação histórica, desde as analógicas até as digitais, registrando momentos e eventos cruciais para a compreensão do passado e preservando memórias de grande importância para historiadores e pesquisadores.
Contribuíram nesta empreitada Gabriel Lippman (1845-1921), os irmãos Auguste (1862-1954) e Louis Lumière (1864-1948). Mais tarde, os irmãos conseguiriam colocar as imagens em movimento, fato que daria origem ao cinema.
Ao mesmo tempo que Louis Daguerre realiza seus experimentos, outro francês, radicado em Campinas (SP), busca fixar as imagens numa superfície. Trata-se de Antoine Hercule Florence (1804-1879), um viajante que participou da expedição científica de Langsdorff e que decidiu fazer do Brasil seu novo lar.
A primeira câmera fotográfica do mundo, denominada Daguerreótipo, foi introduzida em 1839 pelo francês Louis Jacques Mandé Daguerre. Essa invenção perdura como a precursora da fotografia até hoje.
Podemos afirmar que a câmera tem uma história fascinante, sendo uma criação resultado do trabalho e inovação de diversos inventores ao longo do tempo. Desde as antigas câmeras obscuras até as modernas e avançadas câmeras digitais, esta ferramenta revolucionou a forma como capturamos e preservamos momentos. A primeira câmera fotográfica, desenvolvida por Joseph Nicéphore Niépce em 1825, marcou o início de uma era de imagens duradouras e retratos realistas. Desde então, a câmera passou por inúmeras transformações e evoluções tecnológicas, tornando-se mais acessível e sofisticada para o público em geral. Hoje em dia, a câmera está presente em praticamente todos os dispositivos eletrônicos, possibilitando que qualquer pessoa seja um fotógrafo em potencial. Com isso, o alcance e a importância das imagens capturadas pela câmera se tornaram indispensáveis para a comunicação, documentação e expressão artística. O futuro da câmera certamente reserva novas surpresas e avanços tecnológicos emocionantes, dando continuidade a essa incrível jornada visual que começou há quase dois séculos.
Por sua vez, o farmacêutico sueco Carl Wilhelm Scheele (1742-1786) viria a contribuir com esta descoberta em 1777, ao demonstrar o enegrecimento de sais expostos à ação da luz.
O modelo nada mais era do que uma caixa grande, que funcionava como uma passagem de luz. Dentro ficava uma chapa com uma camada de lodo de prata. Então, quando exposta à iluminação direta por alguns minutos, ela era capaz de captar os locais em que a luz tocou. Isso era feito com o contato do material de prata com o vapor de iodo. Em outras palavras, esse era o processo de relevar a imagem e traduzir a luz em uma outra plataforma.
A fotografia passou a registrar momentos específicos como casamentos, aniversários e solenidades públicas. Para que tudo ficasse perfeito, os fotografados deveriam permanecer imóveis a fim de que a imagem fosse captada e impressa no papel.
Desde sua criação em 1890, a câmera de vídeo tem passado por constantes avanços tecnológicos, tornando-se cada vez mais avançada e acessível, revolucionando a forma como os filmes são produzidos e assistidos.
A câmera fotográfica tem desempenhado um papel fundamental como testemunha da história ao longo dos séculos. Desde o seu surgimento no século XIX, passando pelo desenvolvimento das câmeras analógicas até as modernas câmeras digitais, esse dispositivo registra momentos, personagens e eventos cruciais para a compreensão do passado. Através das fotografias capturadas pela câmera, é possível preservar memórias e documentar acontecimentos de importância histórica, sendo uma ferramenta indispensável para historiadores, arquivistas e pesquisadores.
Fotógrafos são o produto de câmeras. Na França, Joseph Nicephore Niepce tentou desenvolver um dispositivo semelhante a uma câmera atual que capturou imagens e as imprimiu como fotografias. Seus experimentos funcionaram, mas as fotos que ele tirou duraram apenas algumas horas e demoraram para serem tiradas.
Os dois homens listados acima são dois personagens que são conhecidos por seus avanços na invenção da câmera. Cada um fez um progresso separado, mas relacionado, para tornar a câmera mais eficiente. Louis-Jacques-Mande-Daguerre, em 1836, produziu a primeira máquina fotográfica capaz de capturar imagens melhor que qualquer outra das “câmeras” anteriores. Daguerre fez grandes melhorias no campo da fotografia e suas fotos foram muito melhores que as produzidas anteriormente.
George Eastman é importante para a história da câmera porque aperfeiçoou a ideia do filme (rolo) que já havia sido desenvolvido antes. Primeiro, ele usou papel para desenvolver as imagens, mas depois preferiu usar um filme de celulóide que capturaria e manteria as imagens com mais eficiência. Além disso, Eastman é o fundador das câmeras Kodak. Ele desenvolveu uma câmera com uma lente e vendeu a câmera e o rolo, para que seus clientes pudessem tirar fotos de seus momentos favoritos. A câmera Kodak e o rolo Eastman surgiram em 1885.