Clonazepam pertence à classe dos benzodiazepínicos, medicamentos que causam inibição leve do sistema nervoso, com consequente ação anticonvulsivante, sedativa leve, relaxante muscular e tranquilizante.
A duração do tratamento com clonazepam varia de acordo com a avaliação médica, sendo importante não parar o tratamento por conta própria e sem a orientação do médico, pois esse remédio pode causar dependência.
Trata-se de uma droga controlada pelo Ministério da Saúde e com tarja preta na embalagem – que sinaliza medicações com alto risco de efeito colateral e com contraindicações –, portanto só pode ser vendida com prescrição médica e retenção de receita.
Rivotril, produzido pelo laboratório Roche, é o mais conhecido remédio que tem o clonazepam como princípio ativo. No entanto, há genéricos e similares no mercado, tais como o clopam e o clonotril.
Geralmente, a dose inicial para adultos varia de 0,25 mg a 1,5 mg por dia podendo ser aumentada pelo médico, até que o problema a tratar esteja controlado. Já para crianças, as doses devem ser calculadas pelo médico de acordo com a idade e peso corporal.
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Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O clonazepam não deve ser tomado por pessoas que tenham glaucoma de ângulo fechado, insuficiência respiratória grave, ou doenças graves no fígado, pois esse remédio pode causar encefalopatia hepática. Entenda o que é e os principais sintomas da encefalopatia hepática.
Não à toa, você deve ter algum conhecido ou até mesmo ouvido falar em alguém que precise fazer uso recorrente de Rivotril, seja para driblar sintomas incômodos da ansiedade, como a taquicardia e a falta de ar, como para conseguir dormir.
Rivotril® só deve ser administrado a gestantes se houver indicação absoluta e os benefícios potenciais superarem os riscos para o feto. Rivotril® pode prejudicar seu bebê. Informe seu médico se estiver grávida ou se está tentando engravidar.
O uso de altas doses no último trimestre da gestação ou no trabalho de parto pode causar irregularidades no batimento cardíaco do feto e baixa temperatura corpórea, falta de tônus muscular, depressão respiratória e dificuldade de sucção no bebê. Tanto a gestação quanto a suspensão de Rivotril® podem exacerbar a epilepsia.
Talvez o controle da ansiedade seja a maior razão pela qual Rivotril é tão popular entre as pessoas. É eficaz principalmente no tratamento de transtorno do pânico em curto prazo com ou sem agorafobia, que é o medo de lugares e situações que possam causar crises ansiosas.
Excipientes: lactose, amido de milho, amido pré-gelatinizado, óxido de ferro amarelo, óxido férrico, talco, estearato de magnésio.
Rivotril® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento, em pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento do fígado grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de comprometimento do sistema nervoso, secundário ao problema no fígado.
Não pare de tomar Rivotril® subitamente, você pode ter novas crises epilépticas. Somente seu médico poderá orientar a interrupção do tratamento reduzindo gradualmente a dose utilizada.
Isso porque a psicoterapia trabalha a origem dos problemas que o indivíduo enfrenta, cuidando para que ele desenvolva autoconhecimento a fim de criar estratégias de enfrentamento de longo prazo.
A insuficiência renal não afeta a farmacocinética do clonazepam. Com base nos critérios farmacocinéticos, não é necessário ajuste de dose em pacientes com comprometimento renal.
Exclusivo Comprimido e Solução Oral: A ação de Rivotril® oral dose única inicia em 30 a 60 minutos e se estende por 6 à 8 h em crianças e 8 a 12 h em adultos.
Crises parciais complexas e focais respondem melhor ao clonazepam, em comparação a outros fármacos. Embora clonazepam seja tão eficaz quanto diazepam no tratamento de status epilepticus, seu uso é limitado, por causa do efeito depressor no sistema cardiorrespiratório.