Apesar de os napolitanos considerarem que a pizza é fruto da genialidade de seu povo, a história desse prato, tão famoso que já virou uma instituição, é um tanto controvertida. Há teorias sobre um ancestral da pizza, trazido da Palestina pelos soldados romanos, que teriam aprendido a receita com os hebreus. Outros apontam a Grécia como berço das pizzas primitivas, enquanto há quem atribua essa honra aos antigos egípcios. Aliás, durante a antigüidade greco-romana, um prato parecido com a pizza atual já era apreciado em toda a região mediterrânea. Faltava, é claro, o tomate, que só chegou à Europa após a descoberta da América.
Uma Curiosidade sobre a pizza portuguesa servida no Brasil Algumas pizzas criadas por aqui se institucionalizaram, como a “portuguesa”, que não existe na Itália nem em Portugal. Sua origem mais provável é a seguinte: os imigrantes italianos preparavam suas pizzas e as levavam para serem assadas aonde? Nos fornos das padarias dos portugueses! Um belo dia, o Joaquim (ou seria o Manoel?) teve a idéia de enriquecer o recheio com ingredientes que usava na culinária de seu país: ovos cozidos, azeitonas, cebolas… Pronto, estava criada a pizza lusitana, muito boa por sinal, ó pá!
A chegada dos tomates do novo mundo representou um ingrediente para a incrível ascensão da popularidade da pizza. O centro de inovação das pizzas foi na cidade de Nápoles, onde os cozinheiros locais começaram a implementar a famosa cobertura de tomate.
Ela também começou uma tradição culinária, a Pizza Margherita, que dura até hoje em Nápoles e agora se espalhou pelo mundo. Assim, Raffaele Esposito foi o primeiro pizzaiolo real.
Uma das primeiras pizzarias abertas no Brasil ficam no bairro do Brás, conhecido bastante pelo comércio agitado. Acredita-se que o primeiro pizzaiolo do Brasil seja Carmino Corvino, original de Nápoles e uma das pessoas creditadas como quem trouxe a pizza para o Brasil.
Na verdade, em todo o Oriente, do Mediterrâneo até a Índia, ainda hoje, comem-se diversos tipos de pães redondos e achatados, feitos de farinha de trigo, como por exemplo o pão árabe, bem conhecido no Brasil. Ora, a pizza é uma espécie de pão. Não é difícil imaginar que, um belo dia, alguém mais inspirado tenha resolvido jogar um pouco de queijo, azeite de oliva e mais alguma coisinha em cima daquela massa antes de levá-la ao forno.
Logo, várias pizzarias começaram a ser abertas ao redor do mundo. Não só as franquias, mas também pequenos restaurantes e pizzarias ajudaram na história da pizza popular. Vários empreendedores investem na pizza e formas criativas de servi-la surgem o tempo todo.
Ao contrário do que você e quase todos pensam, esse delicioso prato não foi inventado pelos italianos, mas sim adaptado. A trajetória da pizza é muito mais antiga do que você imagina e o passado dela não era tão gostoso assim. Bom, vamos descobrir de onde surgiu esse maravilhoso alimento. Obrigado, pizza, nós te amamos!
O momento que trouxe a verdadeira fama internacional da pizza aconteceu após o fim da Segunda Guerra Mundial. Nesta época, os soldados que voltavam das frentes europeias trouxeram consigo um apetite por este incrível prato.
À medida que a pizza se tornou mais popular, os vendedores se tornaram mais organizados. A primeira pizzaria moderna Antica Pizzeria Port’Alba foi inaugurada em 1830, e logo depois disso muitos outros a seguiram.
O Império Romano e especialmente a área em torno de Nápoles e Pompeia eram famosos pelo uso de pizzas como refeições diárias. Há vários escritos históricos daqueles tempos que mencionam sua habilidade em fazer pães achatados que foram posteriormente temperados com várias coberturas.
Afinal, quando o latim virou italiano? Acredita-se que já no século V da era cristã a língua que então se falava na Itália não era mais exatamente latim, nem mesmo latim vulgar, mas algo já um tanto diferente, embora não fosse ainda um italiano arcaico. Só os padres falavam latim.
Nossa querida pizza não apareceu assim do nada nas mesas prontas para ser degustada. Ela têm uma história toda por trás da sua criação e evolução até chegar no que conhecemos hoje.
Outra grande divulgação para a pizza aconteceu durante a década de 1950, quando muitas celebridades americanas de origem italiana começaram a promover a pizza. Mais notavelmente Jerry Colonna, Frank Sinatra, Jimmy Durante e o astro do beisebol Joe DiMaggio.
Curiosa, a rainha ordenou que os guardas lhe trouxessem um desses pães da Pizza. A rainha amava o pão e comia-o toda vez que estava fora do meio do povo, o que causava certa consternação nos círculos da corte.
O erotismo no Império Romano: o Gabinetto Segreto do Museu Arqueológico de Nápoles, pinturas e peças de cunho erótico encontradas em Pompeia e Herculano, esculturas gregas e romanas.
Para homenagear a rainha que era tão amada por seus súditos, Raffaele decidiu fazer uma pizza muito especial só para ela. Ele assou uma pizza coberta com tomates, queijo Mozarella e manjericão fresco (para representar as cores da bandeira italiana: vermelho, branco e verde).
A origem da palavra pizza é incerta. Em italiano significa “torta” e pode ter vindo da palavra grega pitta ou da palavra latina pinsa, que significa pão achatado. A invenção da própria pizza também é incerta e não pode ser atribuída a uma pessoa nomeada.
No início a pizza era oferecida a pessoas mais humildes, servidas na região de Nápoles como um calzone, dobrada. Após, veio um período chamado picea, que foi onde passaram a incrementa-la e ela é como conhecemos hoje.
A internet foi criada em 1969, nos Estados Unidos. Chamada de Arpanet, tinha como função interligar laboratórios de pesquisa. Naquele ano, um professor da Universidade da Califórnia passou para um amigo em Stanford o primeiro e-mail da história. ... Desde então, começou a ser utilizado o nome internet.
Arpanet e a origem da internet Nesse momento, surge o protótipo da primeira rede de internet, a Arpanet (Advanced Research Projects Agency Network). Assim, no dia 29 de outubro de 1969 foi estabelecida a primeira conexão entre a Universidade da Califórnia e o Instituto de Pesquisa de Stanford.
Em 1983 a velha ARPANET foi dividida em duas: a MILNET dedicada a aplicações militares da Defense Data Network, e uma nova e mais pequena ARPANET para pesquisa e desenvolvimento. O termo Internet foi utilizado para se referir a toda a rede: MILNET mais ARPANET. Em 1990 a ARPANET deixou formalmente de existir.
1988