A história mostra que através dos séculos várias pessoas têm tentado destruir a Palavra de Deus. No inicio do sexto século a.C., uma pessoa que literalmente “destruiu” a Palavra de Deus e por isso pagou severamente pela sua arrogância, foi o Jeoaquim, rei de Judá.
Em todo caso, o rei Arthur continua a despertar interesse como o ideal de um monarca justo e aguerrido, rodeado de companheiros fascinantes e episódios fantásticos, razão pela qual ele é hoje frequentemente retratado em obras literárias, teatrais, pictóricas e cinematográficas.
Como reiteraram trabalhos posteriores, Merlim havia profetizado que somente o verdadeiro escolhido para ocupar o trono da Britânia seria capaz de tirar a espada. Muitos nobres tentaram sem conseguir, até que chegou Arthur, que era o filho ilegítimo do rei Uther, e tirou a pedra e assim foi reconhecido como herdeiro ao trono.
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Deus instruiu Jeremias para preparar um outro rolo como o primeiro (versículos 27-32) e dirigiu palavras fortes para Jeoaquim: “Portanto, assim diz o Senhor acerca de Jeoaquim, rei de Judá: Não terá quem se assente sobre o trono de Davi, e será lançado o seu cadáver ao calor de dia e à geada de noite. E visitarei sobre ele, e sobre a sua semente, e sobre os seus servos a sua iniqüidade; e trarei sobre ele, e sobre os moradores de Jerusalém, e sobre os homens de Judá todo aquele mal que lhes tenho falado sem que me ouvissem” (Jeremias 30-31).
Em ambas as versões, os Cavaleiros da Távola Redonda participaram do conflito, alguns ao lado de Lancelot e outros com o rei Arthur. A guerra culminou com Lancelot retirando-se a um eremitério e Guinevere a um convento. Além disso, Arthur e Mordred se enfrentaram e mataram um ao outro. Antes de morrer e ser levado à ilha de Avalon, Arthur devolveu a espada Excalibur para a Dama do Lago, que levantou a mão para a superfície e a recebeu.
Uma das histórias mais conhecidas no imaginário arthuriano é a da espada cravada na pedra que somente o escolhido seria capaz de remover, a fim de ser coroado rei.
Merlim foi introduzido na lenda arthuriana por Godfrey de Monmouth. Em sua História dos Reis da Grã-Bretanha (1136), Merlim era um jovem mago e profeta nascido de uma mulher e um espírito que podia lançar feitiços e que previu a vitória sobre os saxões que o rei Arthur alcançaria mais tarde.
A inclusão de Merlim como mago na lenda do rei Arthur foi repetida em obras dos séculos XII e XIII, notadamente no Merlim de Robert de Boron, onde a personagem se tornou mais proeminente e pela primeira vez foi retratada mostrando para Arthur a espada na bigorna (que em obras posteriores se tornou a espada na pedra). Neste trabalho, Merlim estava fortemente ligado às crenças cristãs, não apenas por causa de seu nascimento sobrenatural de uma mulher e de um demônio (e pelo fato de ter abraçado o bem após ser batizado), mas também porque sua história estava ligada à busca do Santo Graal.
Jeoaquim ordenou o oficial ler o rolo em voz alta. Depois de ler vários trechos, o rei cortou a parte do rolo que tinha sido lida e desprezadamente atirou essa parte ao fogo da lareira diante dele. O rei continuou “até que todo o rolo se consumiu no fogo que estava sobre o braseiro” (Jeremias 36:23).
Ele também foi responsável pelo nascimento de Arthur, pois lançou um feitiço que fez o rei Uther parecer-se com o Duque Gorlois, por cuja esposa ele estava apaixonado, e desta união nasceu Arthur.
As lições do rei Jeoaquim se aplicam a todos os líderes e a todos os povos. Aquele que tentar destruir as Palavras de Deus estará em grande perigo. O homem não pode arrogantemente desafiar a Deus sem ter punição. A Palavra de Deus é o alicerce de todo o conhecimento, e, diferente do homem mortal, durará para sempre (1 Pedro 1:24-25).
Deus instruiu a Jeremias profetizar que se o rei Jeoaquim e Jerusalém não se arrependessem, seriam destruídos (Jeremias 36). Jeremias fez com que as Palavras de Deus fossem registadas pelo seu escriba, Baruque, e o instruiu a ler essas profecias ao povo de Judá. Deus esperava que eles se arrependessem e assim evitassem a destruição deles como foi profetizado (Jeremias 36:4-7).
A história do rei Arthur começou a tomar forma a partir de uma obra escrita em latim pelo clérigo galês Geoffrey de Monmouth, intitulada Historia Regum Britanniae ou História dos Reis da Grã-Bretanha (1136). Esta crônica dos reis britânicos apresentou muitas personagens e episódios lendários como históricos, entre eles Arthur, que foi apresentado aqui como um grande rei. Também contribuiu com novos elementos míticos ou fantásticos que combinaram lendas celtas com temas cristãos e foram conservados ou ampliados em versões posteriores do ciclo Arthuriano, tais como a presença do mago Merlim.
Um dos cavaleiros mais próximos do rei Arthur, Lancelot, mantinha um caso com sua esposa Guinevere. Quando Arthur soube disso, o conflito eclodiu dentro do reino. De que maneira o rei percebeu a infidelidade, varia em diferentes versões. Em uma versão, um filho ilegítimo de Arthur, Mordred, aproveitou a situação para tomar o trono: quando Arthur partiu com seu exército para lutar contra as forças de Lancelot, Mordred proclamou-se rei.
É incerto quando e de onde surgiu a lenda do rei Arthur, embora acredita-se que ela tenha surgido no País de Gales ou em outras zonas da atual Grã-Bretanha, algum tempo depois do século V.