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Uma vez sob o domínio romano, a Inglaterra tornou-se independente por volta de 410 e enfrentou uma série de conquistadores, incluindo os anglo-germânicos e saxões. Entre o período de 400 e 600 d.C., essas potências pagãs se fundiram em reinos que se converteram ao cristianismo no século 7.
George VI
Jorge Frederico Ernesto Alberto
Albert Frederick Arthur George
Como aconteceu: Winston Churchill assumiu o cargo de primeiro-ministro em 10 de maio de 1940. Inicialmente, o rei George VI tinha reservas em relação a sua indicação. Para começar, ele havia apoiado a decisão de seu irmão Eduardo VIII em abdicar ao trono para ficar com a norte-americana Wallis Simpson, em 1936.
Casa de Windsor
Os Stuarts formaram uma dinastia que dominou a Inglaterra por mais de 100 anos. Suas atitudes no governo começaram em 1603 e foram a principal causa da Guerra Civil Inglesa. Eles tinham origem escocesa e políticas absolutistas que transformaram a religião, a economia e sociedade da Inglaterra.
A Dinastia Stuart foi a dinastia (família nobre) que governou a Inglaterra durante o auge do Absolutismo Inglês, sendo a família de monarcas célebres como Elizabeth I, Henrique VIII e Carlos I.
Como Elisabeth I não deixou herdeiros, em 1603 subiu ao trono Jaime I (1603-1625), rei da Escócia e parente de Elisabeth I, dando início à dinastia Stuart. Os governos dos Stuarts foram marcados pelos desentendimentos com o Parlamento e pela perseguição religiosa a católicos e puritanos calvinistas.
Explicação: O reinado dos Stuarts começou em 1603, após a morte da Rainha Elizabeth I. Foi quando o então Rei da Escócia, James I, assumiu a Coroa – e uniu, assim, ambos os tronos em uma só monarquia pela primeira vez.
Restauração monárquica Seu filho, Richard Cromwell, assumiu o cargo, mas abandonou o poder em 1660. O poder retornou ao Parlamento, que optou por restaurar a dinastia Stuart. Assim, foi transmitindo o poder por meio da coroação de Carlos II, filho do rei que havia sido decapitado em 1649.