Arioque foi rei de Elasar, no tempo do patriarca Abraão. Fez aliança com outros reis (Anrafel, de Sinar; Quedorlaomer, de Elão; Tidal, de Goim) a fim de guerrear contra outros cinco reis: Bera, de Sodoma; Birsa, de Gomorra; Sinabe, de Admá; Semeber, de Zeboim; e contra o rei de Bela (Zoar).
Após a descoberta de documentos escritos na língua elamita e na língua babilônica, pensou-se que Quedorlaomer é uma transliteração do composto elamita Cudur-Lagamar, que significa "servo de Lagamaru" - uma referência a Lagamaru, uma divindade elamita cuja existência foi mencionada por Assurbanípal.
O mesmo que: raspe, brigue, alterque, arranhe. Fazer bulha, ruído. Armar desordem. Altercar, brigar.
Nebuzaradã é um nome babilônico que significa "Nebo deu descendência". ... Nebuzaradã foi também porta-voz do rei de Babilônia na designação de Gedalias como governador sobre os remanescentes ali.
Existia uma grande quantidade de reis divinos, à frente dos quais estava Marduk. Importantes eram também Samas, o deus Sol e da justiça, que está representado no Código de Hamurabi; e Ishtar, a deusa do amor e da guerra. Além desses, havia divindades dos mundos inferiores e alguns espíritos angelicais.
“Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino, e todos os dias se banqueteava esplendidamente. Havia também um mendigo chamado Lázaro, que jazia à sua porta, coberto de chagas. Desejava ele saciar-se das migalhas que caiam da mesa do rico, mas ninguém lhas dava. ... Morreu também o rico e foi sepultado.
Apesar de a mitologia mesopotâmica ser ampla e complexa, seus deuses se organizavam em uma hierarquia clara, de acordo com a influência de seu poder. Os mais importantes eram: An (deus do céu), Enlil (deus do ar), Enki (deus da água) e Ninhursag (mãe-terra).
A religião babilônica foi naquela época e mais tarde, praticamente, um politeísmo, caracterizado pelo culto de demônios e deus-animais. Reconhece-se sem a menor dúvida o politeísmo animista no culto popular dos três grandes deuses do período áureo da Babilônia.