São muitas as grandes mulheres que marcaram a história da humanidade. São pessoas importantes que atuaram como cientistas, escritoras, revolucionárias, médicas, astronautas e tantas outras funções.
Ela desenvolveu métodos de trabalho com os pacientes que incluíam o processo artístico e um tratamento mais humano e eficaz, revolucionando a maneira como a saúde mental é encarada no país.
Greta Thunberg é uma jovem ativista sueca que ficou conhecida em 2018 por realizar protestos contra os danos climáticos junto ao parlamento sueco.
A fotógrafa Claudia Andujar nasceu na Suíça. Ainda criança fugiu da perseguição aos judeus na Segunda Guerra e foi para os EUA.
– A maravilhosa alagoana de 117 anos que está desafiando o Guinness com sua idade
A religiosa Dorothy Stang, também conhecida como Irmã Dorothy, foi uma missionária católica que nasceu nos EUA. Na década de 70 se fixou na região amazônica do Brasil junto a trabalhadores rurais do local. Passou a realizar ações em projetos de reflorestamento e defesa da floresta e das pessoas.
A artista conseguiu fama e teve o reconhecimento de ninguém menos que Michelangelo. Em 1569 foi convidada a integrar a corte da Espanha como dama de companhia e professora de pintura da rainha Isabel de Valois.
Rumeysa Gelgi nasceu na Turquia e tem 2,15 metros de altura. A estatura é explicada pela Síndrome de Weaver, uma condição que faz com que o corpo cresça de forma acelerada, além de causar envelhecimento precoce nos olhos.
A primeira mulher tatuadora nos EUA foi Maud Stevens Wagner. Atuante no circo como acrobata e contorcionista, Maud viajava o país com circos itinerantes.
Ela defendeu que as meninas pudessem frequentar escolas em seu país. Por isso, Malala foi perseguida e sofreu um atentado em 2012, quando voltava da escola em um ônibus.
Hilária Batista de Almeida era o nome de batismo de Tia Ciata, uma mulher brasileira que entrou para a história do país como uma das maiores influências para o surgimento do samba carioca.
Lucia Borges Maggi é a única bilionária brasileira que não herdou sua fortuna. Ela é cofundadora do Grupo André Maggi, a Amaggi, um dos maiores produtores do agro brasileiro. A empresa atua na originação de grãos, produção de soja, milho e algodão, operações portuárias, rodoviárias e fluviais, e geração e comercialização de energia elétrica. A Amaggi nasceu em 1977. Há cerca de 10 anos, a matriarca se afastou de seu papel no conselho de administração da companhia e hoje figura como acionista.
Bertha dedicou sua vida à escrita e a pacificação. Seu romance Abaixo às armas, de 1889, se tornou conhecido como um manifesto antimilitarista, pois expõe a violência das guerras sob o ponto de vista de uma mulher.
Gelgi já fazia parte do Guinness Book por ter sido declarada a adolescente mais alta do mundo quando tinha apenas 18 anos. Agora, ela volta à coleção de recordes no posto da mulher mais alta do mundo. A última pessoa a ocupar esse posto foi a chinesa Yao Defen, que faleceu em 2012. Ela tinha 233,3 centímetros.
Adelson é acionista majoritária da Las Vegas Sands, a maior operadora de cassino do mundo. Ela herdou a participação depois que seu marido, Sheldon Adelson, líder do Partido Republicano dos EUA, morreu em 2021. Miriam é médica e doou quase US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões) ao longo de sua vida para financiar pesquisas e descobertas de medicamentos, de acordo com estimativas da Forbes.
A drag queen e travesti teve papel essencial na Rebelião de Stonewall, em 1969, quando a população marginalizada LGBT se revolta contra a violência policial em Nova York em cima da comunidade gay.
A herdeira da L’Oréal mantém o título de mulher mais rica do mundo pelo terceiro ano consecutivo, graças ao aumento de 12% das ações da gigante de cosméticos desde o ano passado. Além de ter prometido destinar US$ 230 milhões (R$ 1,1 bilhão) junto com a L’Oréal para a reconstrução da Catedral de Notre Dame, ela contratou recentemente um diretor para sua empresa de investimentos, a Téthys Invest, que apoia projetos como a operadora francesa de hospitais privados Elsan.
Joana Darc dizia ouvir vozes que a orientavam. A moça foi condenada pela Inquisição e executada como bruxa. Porém, no início do século XX foi canonizada como santa pela Igreja Católica.