Os benefícios da carne vermelha são muitos e, por isso, deve fazer parte de um cardápio rico e saudável, em especial para quem faz musculação. Porém, é preciso ter cuidado com os excessos para não obter o efeito rebote na saúde.
É recomendado evitar cortes de carnes com muita gordura, como picanha, costela e miúdos, como fígado, rins, coração e intestino. Além disso, deve-se retirar toda a gordura visível das carnes antes do preparo, pois durante o cozimento parte da gordura acaba entrando no músculo da carne, o que impede sua retirada na hora de comer.
Da mesma forma, por ser uma boa fonte de proteína, ela também melhora o desempenho muscular. Ela é indicada principalmente para quem passou por uma cirurgia e para os atletas em recuperação.
Apesar de conter menos gordura, a carne branca também engorda quando consumida em excesso, principalmente quando consumida com molhos calóricos, como o molho branco e molho de 4 queijos.
Um dos principais argumentos contra a carne vermelha é que o alimento tende a ser rico em colesterol e gordura saturada, portanto “faz mal”, causa doenças, câncer, infarto, possessões demoníacas, etc…
Em função disto, a Organização Mundial da Saúde e inúmeros países decidiram criar políticas para a redução do consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas, como é o caso da carne vermelha.
Conforme a pesquisa, comer carne vermelha diariamente triplicou os níveis de TMAO na corrente sanguínea dos participantes. Diferente daqueles que comeram outras fontes de proteína ou carne branca.
As carnes brancas, especialmente os peixes, são melhores para a saúde do que as carnes vermelhas porque, em geral, possuem menos gordura e colesterol, sendo também mais fáceis de digerir.
E.Graciela, et al. (2009).Influence of Commercial Dietary Oils on Lipid Composition and Testosterone Production in Interstitial Cells Isolated from Rat Testis. DOI: 10.1007/s11745-008-3277-z
Vamos entender se a carne vermelha faz mal à saúde e conhecer mais sobre as propriedades e as possíveis vantagens e desvantagens do consumo deste alimento no dia a dia.
O aumento da quantidade de pessoas vegetarianas nas últimas décadas se deu em função do aumento das pesquisas relacionadas aos efeitos adversos do alto consumo de carne vermelha, mas também está relacionado aos fatores de criação e maus tratos muito encontrados nas práticas pecuaristas.
Então, quando ingerimos colesterol através da dieta, o fígado simplesmente produz menos, desta forma, a porção total de colesterol costuma se manter sempre sob controle (1,2).
A carne vermelha é vista por alguns profissionais como uma vilã na alimentação, principalmente devido ao aumento da frequência das doenças cardiovasculares que possuem causas relacionadas às dietas ricas em colesterol e também em gordura saturada, porém nem todos concordam com o mesmo ponto de vista.
Durante a contração muscular, utiliza-se energia na forma de ATP (Adenosina Trifosfato), mas esta é ressintetizada através da desintegração da fosfocreatina (creatina fosforilada). Deste modo, a creatina é responsável pela regulação da produção de energia durante o exercício físico.
Carne vermelha é um alimento extremamente nutritivo, com vitaminas, minerais, proteínas completas, gorduras, colesterol e outros nutrientes extremamente úteis na hipertrofia.
A carne vermelha pode ser consumida à noite assim como qualquer outro alimento, no entanto não deve ser consumida em excesso, isso porque demora mais tempo para ser digerida no estômago, podendo causar acidez e sensação de peso no estômago, que pode ser pior na hora de dormir. Dessa forma, é recomendado consumir pelo menos 3 horas antes de dormir.
As carnes vermelhas magras e não processadas, devido à sua riqueza nutricional, demonstram ser importantes numa alimentação saudável, nomeadamente em praticantes de exercício físico. Contêm qualidades que promovem o desempenho durante a prática de atividade física, a recuperação após o esforço e a reconstrução do tecido muscular.
Durante a prática de exercício físico, as proteínas presentes no tecido muscular são danificadas, havendo a sua substituição através dos aminoácidos. Deste modo, torna-se imprescindível o consumo destes compostos, para assegurar a reparação dos tecidos e ocorrer a síntese muscular.
De forma geral, o consumo em excesso da carne vermelha pode trazer prejuízos para a saúde, como acúmulo de gordura nas artérias e no fígado, aumento do colesterol e aumento da gordura a nível abdominal.
O uso da carne vermelha por diferentes povos está não só associado a questões alimentares ou nutricionais, como também a fatores econômicos, éticos, culturais, filosóficos, religiosos, históricos e também ambientais.
A otimização da creatina no metabolismo energético e na síntese proteica é aumentada quando há um consumo em simultâneo de alimentos ricos em hidratos de carbono. Estes nutrientes estimulam a segregação de insulina, uma hormona anabólica, promovendo a absorção da creatina e, consequentemente, aumentando o seu efeito ergogénico.
A carne vermelha possui proteínas de alta qualidade, muitas vitaminas do complexo B, como as vitaminas B1, B2, B6 e B12, além de ferro, zinco e outros minerais importantes para a saúde. Pesquisas científicas mais recentes mostram, inclusive, que comer carne vermelha também pode ajudar na redução de doenças cardíacas e da diabetes.
Além disso, outra pesquisa publicada em 2010 examinou as dietas de mais de 80.000 mulheres saudáveis. O estudo avaliou que o consumo mais alto de carne vermelha está significativamente associado a um risco elevado de doença coronariana.
Em geral, cada pessoa no Brasil consome em torno de 40 quilos de carne bovina por ano e hoje nosso país é o quinto maior no mundo em consumo de carne vermelha bovina, ficando atrás do Uruguai, da Argentina, de Hong Kong e dos Estados Unidos, além também dos grandes índices de consumo de carne de frango e carne de porco.
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Dieta para ganhar massa muscular
Exemplo de cardápio para engordar
Se você for se exercitar depois do almoço, a digestão já está em andamento e você pode prejudicar este processo. A maioria dos alimentos é digerida totalmente em cerca de duas horas, então é mais ou menos este tempo que devemos esperar para começar a fazer algum esporte - avalia o médico gastroenterologista.
Décio Chinzon, médico presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), defende que nenhum exercício deve ser praticado imediatamente após o almoço e aponta o refluxo, a diarreia e a má absorção de nutrientes como possíveis consequências desta prática, com sintomas que incluem ainda fraqueza e tontura.
O recomendado é se exercitar aproximadamente 60 minutos após a refeição.
Sim. Deverá ter a refeição pré treino, em média 40 minutos antes da atividade física, e depois a refeição pós treino, em média 30 minutos após a atividade física. A alimentação pré-treino deve respeitar o horário e o tempo de digestão de uma refeição completa.
Água quente é mais indicada para relaxamento muscular, além de capacitar as vias aéreas, ou seja, melhorar a respiração. Saunas, banhos de imersão e no ofurô são indicados para os corredores, mas não podem passar de 15 minutos.
No entanto, não pode ser por muito tempo, já que os raios UV também podem causar desenvolvimento de câncer de pele. Por isso, para adultos saudáveis de pele branca, é importante não ultrapassar a recomendação de 15 a 20 minutos de banho de sol, três vezes por semana.
Para cair na piscina e mergulhar, o tempo seguro varia de uma a duas horas após a refeição, dependendo do tipo de alimento ingerido. Em caso de indigestão, é necessário repousar. Caso sinta azia, sais de frutas ou, até mesmo uma ameixa são recomendados para auxiliar na digestão.
O alimento permanece mais tempo no estômago e no intestino, podendo sofrer uma nociva fermentação provocada por bactérias. Já a água fria não traz problemas de digestão. Risco maior corre quem decide nadar depois de comer: o exercício físico atrai muito mais sangue para os músculos do que a água quente do banho.
No entanto, não há contraindicação em tomar banho depois das refeições, pois o banho não requer nenhum esforço físico relevante. Também não há problema em nadar após ingerir alimentos leves e pouco volumosos, como sorvetes e frutas, por exemplo.
O verdadeiro problema em comer e ir tomar banho é se o banho for em água fria, como acontece na maioria das vezes no verão porque, as veias estão dilatadas (mais largas) e no momento que a temperatura abaixa rapidamente, ela fica estreita dificultando a passagem do sangue. Além disso, pode causar um choque térmico.
Lavar o cabelo todos os dias provoca queda de cabelo: Poderá ser verdade, dependendo do PH e do tipo de shampoo utilizado. Apanhar correntes de ar provoca "pontada" no pulmão: É o mesmo mito que o da gripe. Cortar o cabelo ou unhas depois de comer pode provocar congestão: É um mito.
A verdade é que, após a refeição, o simples contato com a água praticamente não oferece riscos à saúde, --seja em um banho de mar ou piscina, seja no chuveiro. Porém, a atividade física (nadar), sobretudo em alta intensidade, pode ser perigosa.
Aqui estão 5 coisas que você nunca deve fazer depois de comer:
Outros eletrônicos devem ser evitados durante as refeições. O celular é o grande vilão em evidência atualmente, e é o que de fato faz mais mal na hora das refeições, pois há uma grande interação entre quem está comendo e o aparelho. Mas outros aparelhos eletrônicos também podem atrapalhar o momento da refeição.
O processo de digestão lento pode desencadear problemas no sono e, consequentemente, indisposição no dia posterior. Além disso, dormir após as refeições podem causar refluxo, ou seja, o retorno do produto da digestão para o esôfago.
Não. Segundo os especialistas, essa é só mais uma crendice popular. “O pior que pode acontecer é uma sensação de sonolência, já que durante a digestão o fluxo sanguíneo se concentra no estômago”, diz o oftalmologista Emílio de Haro Muñoz, da Unifesp.
Um estudo da Universidade Federal de Lavras (Ufla), no Sul de Minas, concluiu que quando as pessoas comem mexendo no celular, ou lendo algum texto, o consumo de calorias pode aumentar de 15 a 20%, o equivalente a cerca de 100 calorias. O estudo avaliou o comportamento de 64 pessoas com idades entre 18 e 40 anos.