Resposta. Resposta: Os trabalhadores eram escravos e as atividades foram desenvolvidas da região Norte.
Resposta. Resposta: Explicação: os trabalhadores eram Candido Portinari ( lavrador de café) e Rodolfo amoedo( Ciclo do Ouro), Elas foram desenvolvidas na região Norte do Brasil.
O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividade desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar.
Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros, marceneiros, entre outros.
Os escravos trabalhavam em todas as etapas da produção do açúcar, desde o plantio até a fabricação do açúcar nos engenhos. ... Nos séculos XVIII e XIX eram comuns, principalmente nas cidades maiores, os escravos de ganho. Estes tinham a liberdade de executar serviços ou vender mercadorias (doces, por exemplo) nas ruas.
Escravos de Aluguel: Eram os escravos que, por não conseguirem ser explorados pelos seus senhores, foram empregados em outras fazendas ou minas. Faziam parte de uma boa parte da renda de senhores de escravos que passavam por dificuldades financeiras.
Os escravos do sexo masculino eram escolhidos segundo as suas habilidades - e separados para artífices, desempenhando tarefas de pedreiro, carpinteiro, serralheiro, estucador, pintor, músico -, inclusive os cirurgiões, os quais possuem a sua história ligada à construção de um sistema de atendimento aos escravos, criado ...
Os escravos africanos foram trazidos ao Brasil nos tumbeiros (navios negreiros). Quando chegavam ao território brasileiro, eram levados para o mercado de escravos, onde eram negociados com os senhores proprietários de engenhos. ... Geralmente, os preços dos escravos eram altos.
Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos.
Na Alta Idade Média (séculos 5.º ao 10.º), o catolicismo pressionou as sociedades cristãs a considerarem a escravidão algo ultrajante aos seres humanos, já que, pela fé em Jesus Cristo, todos são filhos de Deus.
A Igreja contribuiu enormemente com a escravidão, não só pela defesa da necessidade da escravidão para o desenvolvimento do Brasil e para a sua evangelização, mas também e principalmente, pela introjeção da consciência escrava nos negros e da aceitação da sua situação imposta pelo senhor.
A pressão dos jesuítas para que a Coroa portuguesa proibisse a escravização indígena resultou em leis que determinaram a proibição da escravização indígena em 1570, 1587, 1595 e 1609. Essas leis defendiam que somente em caso de “guerra justa” é que os indígenas poderiam ser escravizados.
As pessoas se tornavam escravizadas na África principalmente por guerras. ... Sabemos que a escravidão já existia na África antes da chegada dos europeus no continente, mas a escravidão se tornou um negócio lucrativo tanto para os africanos que escravizavam, quanto para os europeus que traficavam escravos.