Resposta. Sans-culotte foi a denominação dada pelos aristocratas aos artesãos, trabalhadores e até pequenos proprietários participantes da Revolução Francesa, principalmente em Paris. ... Em seu lugar, os "sans-culottes" vestiam uma calça comprida de algodão grosseiro, traje típicamente utilizado pelosburgueses.
Defendiam o fim da monarquia, conseguida em 1792, além de pressionarem pela execução do rei Luís XVI. Mas eram também partidários de uma forma de igualdade que passava pela participação direta de todos nas decisões políticas. Por isso, eram contra o voto censitário estabelecido na Constituição de 1791.
Resposta: Os Girondinos, Jacobinos e Sans-Culotes eram grupos políticos existentes durante o período da Revolução Francesa em 1789 e participaram ativamente do processo de golpe de estado que removeu e assassinou via guilhotina o monarca francês vigente.
Seus membros defendiam mudanças mais radicais que os girondinos: eram contrários à Monarquia e queriam implantar uma República. Esse grupo era apoiado por um dos setores mais populares da França - os sans-cullotes - e, juntos, lutaram por outras mudanças sociais depois da revolução.
Os Girondinos representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. O parlamento, com os jacobinos à direita, os girondinos à esquerda e os pântanos no centro do parlamento. Robespierre, foi o mais radical dos deputados jacobinos.
No centro, o grupo da planície (ou pântano), defendendo os interesses da burguesia financeira, mas tendo uma atitude oportunista dizia-se estar do lado de quem estava no poder. À esquerda e no alto, a montanha (jacobinos), defensores dos interesses da burguesia e do povo.
OLÁ! Os girondinos, mais moderados, sentavam-se à direita. No pântano, os indivíduos do centro, chamados pejorativamente de "sapos", pois não aderiam aos extremos. Os jacobinos, mais revolucionários, sentavam-se à esquerda.
Palácio de Westminster
Os Girondinos eram pessoas da alta e media burguesia (banqueiros, armadores, industriais e comerciantes). Defendiam o voto censitário, eram favoráveis ao direito da propriedade privada e eram contra a participação do povo na revolução francesa.
Os Girondinos defenderam, durante o processo da Revolução Francesa, a instalação de uma monarquia constitucional na França, após a queda do absolutismo. ... Defensores de um sistema republicano moderado, os girondinos eram favoráveis a exclusão dos mais pobres das eleições.
O Diretório, criado em 1795, marcou a retomada de poder dos girondinos na condução do processo revolucionário francês.
O fato acelerou as pressões para que o rei fosse julgado como traidor. Na Convenção, a Gironda dividiu-se: alguns optaram por um indulto, outros pela pena de morte. Os jacobinos reforçados pelas manifestações populares, exigiam a execução do rei, indicando o fim da supremacia girondina na Revolução.
O Terror (também conhecido como O "Período do Terror", ou "Período dos Jacobinos") foi um período da Revolução Francesa, compreendido entre 5 de setembro de 1793 - queda dos girondinos - e 27 de julho de 1794 - prisão de Maximilien de Robespierre, líder dos Jacobinos.
O período recebeu este nome pois os jacobinos promoveram o Terror de Estado e executaram, por meio da guilhotina, centenas de "inimigos do povo francês", de modo que o medo foi um sentimento generalizado entre as altas camadas da burguesia, a antiga monarquia e os grandes proprietários, que temiam ser os próximos alvos ...