"A denúncia criminal ficou a cargo da Justiça francesa", explica o aposentado, ao se referir a um inquérito que culpou o comandante Marc Dubois e os pilotos David Robert e Pierre Cedric Bonin pelo acidente.
Para a Justiça francesa, a Airbus cometeu “quatro imprudências ou negligências”, em particular por não ter substituído os modelos de sondas pitot chamadas “AA”, que pareciam congelar com maior frequência, nos aviões A330 e A340, e por “reter informações”.
Quase 14 anos depois da tragédia, o tribunal considerou que, apesar de cometerem “falhas”, não se “pôde demostrar (…) nenhuma relação de causalidade segura” com o acidente. Foram nove semanas de audiências, encerradas em 7 de dezembro do ano passado. O tribunal adiou a questão da avaliação dos danos e prejuízos para uma audiência em 4 de setembro.
E fones de ouvido, certamente, entram no rol dos acessórios que mais dão dor de cabeça para os usuários. Mas saiba que existem soluções simples que podem resolver este problema! Sabemos que fones de ouvido não são feitos dos materiais mais resistentes do universo. Logo, a rotatividade deste tipo de acessório é muito grande. Mas tem um problema aí.
O Tribunal de Apelação de Paris ordenou nesta quarta-feira (12) que as empresas Air France e Airbus sejam julgadas por "homicídio culposo" por sua responsabilidade indireta no acidente de 2009 do voo Rio-Paris, no qual morreram 228 pessoas. O avião caiu na costa de Pernambuco, nas proximidades de Fernando de Noronha.
Para verificar isso, clique com o botão direito no ícone do alto falante, que fica ao lado do relógio do Windows. Clique na opção “Dispositivos de reprodução”. Em seguida, clique novamente com o botão direito na opção que representa o seu fone de ouvido e vá em “Propriedades”.
Depois da tragédia, em junho de 2009, todos os tubos de pitot foram substituídos. Os equipamentos foram trocados por uma versão que utiliza tecnologia capaz de fazer com que eles resistam às altas temperaturas. Dentre as outras mudanças adotadas, estão: aumento do tempo que o localizador das caixas pretas emite o sinal, implementação de planos de salvamento e resgate entre Brasil e Senegal, transmissão simultânea da geolocalização do avião e obrigatoriedade de CPDLC (Controller Pilot Data Link Communications) — tecnologia de comunicação aeronáutica que permite o envio de mensagens de texto pré-formatadas — sobre o Oceano Atlântico.
Eram 19h30 daquele domingo, 31 de maio de 2009, quando o voo 447 da Air France decolou do Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio, com destino ao Aeroporto Charles de Gaulles, em Paris, na França. Dentro do Airbus A330-203, havia 228 pessoas: 126 homens, 82 mulheres, sete crianças e um bebê, além de 12 tripulantes. Cerca de quatro horas depois, a aeronave caiu no mar, a 820km do arquipélago de Fernando de Noronha.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur (Malásia) com destino a Pequim (China), mas desapareceu misteriosamente na madrugada de 8 de março de 2014. Desde então, apenas alguns fragmentos do avião foram encontrados. Até o momento, 34 peças do Boeing 777 apareceram em seis países.
Logo após a catástrofe, em 31 de maio (hora de Brasília) de 2009, 50 corpos que estavam flutuando no mar haviam sido resgatados, sendo 20 deles de brasileiros. No total, portanto, 154 corpos dos 228 que estavam a bordo do avião puderam ser retirados do oceano.
Quando a solda esfriar, remonte o fone de ouvido. Você pode precisar colá-lo novamente se ele não se encaixar direito. Antes mesmo de ficar mexendo no ferro de solda, vamos tentar uma solução mais simples. Vamos tentar usar uma fita adesiva para fazer o lado do fone que está ruim voltar a funcionar.
"Esperamos que este processo seja o julgamento da Airbus e da Air France e não dos pilotos", declarou Danièle Lamy, presidente da associação de parentes de vítimas, à AFP, na época.
A hipótese mais provável é que as vítimas tenham morrido com o impacto do avião no mar. ... Para cada passageiro ou tripulante morto, temos quatro ou cinco familiares que tiveram suas vidas destroçadas", calcula Marinho, que é presidente da Associação dos Familiares das Vítimas do Voo AF447, que reúne 53 famílias.
— O automatismo exagerado pode, sim, acabar resultando em uma complexidade excessiva e redução da segurança. Naquele tempo, os pilotos praticamente passaram a acompanhar os voos automáticos no lugar de pilotarem os aviões. Com isso, principalmente os profissionais mais novos, têm dificuldade quando precisam pilotar. Porém, isso acontece justamente nas grandes emergências, quando o próprio computador da aeronave reconhece a dificuldade de gerenciamento e transfere o controle para os pilotos — afirma Geraldo Portela, especialista em gerenciamento de risco.
A Justiça francesa absolveu, nesta segunda-feira, a Air France e a Airbus pelo acidente com o voo 447. A companhia aérea e a fabricante da aeronave enfrentavam a acusação de homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Após uma batalha de quase quatorze anos, as empresas AirBus e Air France foram absolvidas de qualquer culpa no acidente com o voo AF447, que caiu no Oceano Atlântico enquanto fazia o trajeto entre Rio de Janeiro e Paris, deixando 228 mortos.
Famílias das vítimas lutaram pela reabertura do caso contra as multinacionais, arquivado em 2019, afirmando que queriam um julgamento "imparcial" e que não falasse apenas dos pilotos, que tiveram suas falhas reconhecidas por relatórios sobre a queda, que aconteceu em 1º de junho de 2009.
Fone de ouvido só funciona um lado no celular seja ele Bluetooth ou com fio problema resolvido - YouTube este vídeo é para quem está com problema no fone de ouvido que só funciona um lado seja ele o lado esquerdo ou do lado direito bom talvez esse vídeo possa te...
Um Airbus A-330 decolou do Rio rumo a Paris em 2009, mas caiu no Atlântico e deixou 228 mortos. Entenda o desastre. A noite caía sobre o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, quando o voo 447 da Air France zarpou rumo a Paris. A bordo, havia nove comissários, três pilotos e 216 passageiros.
Apesar de não ter sido responsabilizada judicialmente, a Air France indenizou famílias de algumas das vítimas.
— No caso do Rio Hudison, em New York, o piloto Sully sobreviveu com todos os passageiros e pôde se defender e provar que foram fatores de engenharia que o induziram ao erro. Já no caso do Air France 447, todos morreram, e os pilotos não têm como se defender e mostrar as evidências de que fatores do avião e da gestão de treinamento, responsabilidade da Airbus e Air France, os prejudicaram. Afinal, eles não queriam morrer e lutaram até o fim para tentar salvar todos naquele voo — defende Portela.