Comunista "desde que nasceu", o arquiteto Oscar Niemeyer dizia ver o homem como "um ser completamente abandonado" e entender a vida como "um sopro, um minuto" – justificando assim sua falta de interesse pelo dinheiro.
Não duvide do valor da vida, da paz, do amor, do prazer de viver, em fim, de tudo que faz a vida florescer. A arte, um dos grandes valores da vida, deve ensinar aos homens: humildade, tolerância, sabedoria e magnanimidade. ...
Resposta: Na quarentena aprendi o quanto é bom estar com a família e refletir sobre nós mesmo, refletir sobre o que eu fui, sobre o que eu sou e o que quero ser quando tudo isso acabar.
Por isso, enxergar o mundo com outros olhos é descobrir o que realmente é necessário para a nossa vida. Tenho certeza de uma coisa e a posso confirmar. A fotografia é enxergar o que não é visível aos nossos olhos. Noutras palavras, fotografar é eternizar.
São Boaventura, cujo nome de batismo era Giovanni da Fidanza, considerava que há três formas de enxergar o mundo e tudo o que nele contém. A primeira forma é o OLHAR DA CARNE, percepção estrutural a partir do olho físico. É a capacidade de enxergar a matéria pura e simplesmente.
No sentido de perceber as coisas que estão ao nosso redor e possuir opiniões formadas sobre algumas áreas da vida. Vale destacar que esse aspecto é bastante subjetivo (depende de pessoa para pessoa).
“O que vemos no mundo”, de Benjamin Schianberg Ao longo do romance, o protagonista Cauby relembra diversas passagens do livro “O que vemos no mundo”, cuja autoria é dada a Benjamin Schianberg, referido no romance como “o filósofo do amor”.
Fernando Pessoa: A vida é o que fazemos dela. ... A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos.