Uma empresa, diante de uma situação de emergência, o que deve fazer em primeiro lugar? Quem acionar? Quais procedimentos adotar? Quem vai resolver a ocorrência?
Após a elaboração do PAE (Plano de Atendimento Emergencial) é preciso que toda a empresa seja treinada nas situações que foram definidas no plano, incluindo a explicação de cada ponto de sua estrutura.
Também conhecido como Plano de Atendimento a Emergência (PAE), o PRE é um documento que contém todos os procedimentos a serem tomados caso ocorram situações de risco iminente para a segurança dos trabalhadores.
A sua manutenção é feita anualmente. Entretanto, existem casos em que deve ser revisado antes desse prazo. Por exemplo, quando:
O PAE é um plano elaborado para fornecer diretrizes, estratégias, informações e dados que permitam a adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos a serem adotados em casos de acidentes e situações de emergência.
Importante destacar que o banco de dados que possuem estas informações deve estar sempre atualizado, para que a equipe de emergência possa estar alinhada a todos os processos.
Por exemplo, uma empresa “XYZ” faz o transporte de produtos químicos, de Norte a Sul do Brasil. Então, ela precisa ter esse plano para caso ocorra algum acidente com algum veículo da sua frota, independente de qual área do país estiver.
Ter a Ambipar no PAE (Plano de Atendimento Emergencial) de uma empresa é certeza do cumprimento de toda a estrutura do plano, fornecendo a segurança sempre que precisar, contar com recursos próprios estrategicamente distribuídos para diversos segmentos e equipes técnicas altamente treinadas e capacitadas através das normas NFPA 472 e NBR 14.064, capazes de responder rapidamente aos mais diversos cenários de emergências, atuando com qualidade e baseadas em protocolos definidos.
A empresa precisa se atentar a todas as áreas que precisam estar incluídas porque, caso contrário, o atendimento emergencial se tornará mais complexo, devendo as ações serem definidas no momento da ocorrência. E não ter um atendimento no qual seja possível acionar a equipe de emergência rapidamente, pode fazer com que a empresa esteja sujeita a multas ambientais, além dos impactos financeiros que, no caso de não haver o plano elaborado, são muito maiores do que se tivesse feito antes.
Neste caso, basta a empresa avisar que não é cliente, mas precisa de um atendimento emergencial. A equipe do CECOE irá solicitar todas as informações e disponibilizar uma equipe de resposta à emergência imediatamente para ir ao local. Lá a equipe identifica o cenário, quais equipamentos devem ser utilizados, define a estratégia de resposta e apresenta ao cliente todas as ações. Assim, a empresa pode aceitar ou não o atendimento. Se aceito, a equipe resolve a ocorrência e o cliente precisa pagar por todos os equipamentos e procedimento realizados no processo. Após, o cliente é passado para a equipe comercial elaborar orçamentos e oferecer os serviços.
Toda e qualquer tipo de empresa com potencial de acidente deve elaborar o PAE (Plano de Atendimento Emergencial). E nele deve necessariamente conter uma empresa que vai atender a emergência caso ela venha a ocorrer.
Assim, por ser algo tão fundamental para o funcionamento de um estabelecimento, existe até mesmo a Norma Técnica P4.261, da CETESB, que mostra quais são os riscos aos quais um local está submetido segundo a área tecnológica. Por meio dele, já é possível ver como um plano de emergência é fundamental em qualquer lugar.
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Toda empresa que possua alguma atividade com potencial de acidentes precisa elaborar o PAE (Plano de Atendimento Emergencial). Nele, é necessário existir a indicação de quem é a responsabilidade por atender a emergência caso ela venha a ocorrer.
Para definir as ações a serem adotadas durante um atendimento emergencial, o primeiro passo é analisar as instalações da empresa e verificar onde pode ocorrer possíveis acidentes.
Visitantes devem ser informados sobre a existência do plano, seja por meio de vídeos, panfletos ou palestras. O PAE (Plano de Atendimento Emergencial) também precisa ser divulgado em treinamentos de formação e periódicos, bem como estar disponível para consulta em situações de emergência.
Código de Conduta e Compliance
Por isso, as consequências da falta do PAE (Plano de Atendimento Emergencial) podem ser gravíssimas, indo além dos limites patrimoniais da própria empresa, tomando proporções de até gerar problemas ambientais, afetar as comunidades do entorno da emergência e provocar vítimas.