A primeira vacina contra a poliomielite foi a vacina inativada contra pólio. Ela foi desenvolvida por Jonas Salk e entrou em uso em 1955. A vacina oral contra a poliomielite foi desenvolvida por Albert Sabin e entrou em uso comercial em 1961.
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O Programa Nacional de Imunização- PNI, recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade, como doses do esquema básico.
Em 1974, após quase 20 anos do licenciamento da primeira vacina desenvolvida, a Organização Mundial da Saúde lançou o Programa Ampliado de Imunização (PAI) com o objetivo de disponibilizar vacinas às crianças em todo o mundo.
O resultado foi possível devido à estratégia de vacinação adotada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), que teve início em 1980. O Plano Estratégico Endgame e a Erradicação da Pólio (2013-2018) teve origem na Assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada em 2012.
Introduzida em 1962, a vacina Sabin mostrou-se mais eficaz nas campanhas de vacinação em massa pela comodidade da via oral e pelo fato de o vírus atenuado nela contido ser excretado nas fezes, podendo conferir imunidade aos não-vacinados que entrem em contato com ele nas regiões de saneamento precário.
Os casos de poliomielite diminuíram mais de 99% nos últimos anos: dos 350 mil casos estimados em 1988 para 29 casos notificados em 2018.
No Brasil, a vacinação foi responsável pela erradicação da varíola e da poliomielite (paralisia infantil). Veja nosso especial sobre a poliomielite.
No Brasil, a vacinação foi responsável pela erradicação da varíola e da poliomielite (paralisia infantil). Veja nosso especial sobre a poliomielite.
A primeira doença erradicada A varíola é a única doença infecciosa erradicada por meio de uma vacina. É causada por um vírus da família Poxviridae, que tem DNA como material genético.
Varíola foi uma doença infeciosa causada por uma de duas estirpes do vírus da varíola – variola major e variola minor. O último caso natural da doença foi diagnosticado em outubro de 1977, o que levou a Organização Mundial de Saúde a certificar a erradicação da doença em 1980.
A doença foi erradicada graças a um esforço global de 10 anos, liderado pela Organização Mundial da Saúde, que envolveu milhares de profissionais de saúde em todo o mundo para administrar meio bilhão de vacinas para eliminar a varíola.
A transmissão da varíola acontece por meio do contato com o vírus (um dos mais conhecidos e é visível no microscópio eletrônico), seja por meio do contato com pessoas infectadas, com objetos que possuem o vírus ou com objetos que pertenceram a uma pessoa com varíola.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O agente causador é um vírus do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae. A transmissão ocorre principalmente pelo contato com as secreções da pessoa doente, sendo possível a transmissão por meio de gotículas de secreção com o vírus expelidas no ar.
Varíola é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus da varíola, um ortopoxvírus. Provoca morte de até 30%. A infecção natural foi erradicada.
Não há nenhum tratamento estabelecido para a varíola assim que a vacinação é considerada ser a maneira preliminar de prevenção da doença. A vacina da varíola foi introduzida em 1796 por Edward Jenner e usada pelo WHO para erradicar com sucesso global a varíola.
A varíola, também chamada de bexiga, é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus Orthopoxvirus variolae. Ao lado da peste negra, tuberculose e AIDS, a varíola é considerada uma das doenças mais mortais do planeta. Ela afeta o sistema imunológico provocando diversas deformações na pele.
Inicialmente o vírus provoca febre muito alta, dores no corpo e na cabeça e mal-estar, sintomas relativamente inespecíficos. Após alguns dias, a febre diminui e começam a surgir pequenas manchas avermelhadas, que evoluem para bolhas de pus que causam muita coceira e dor.
Sinais típicos incluem:
Assim, os principais sintomas da gripe espanhola incluam:
Resposta. Não houve casos de varíola desde 1977. O vírus não sobrevive mais do que 2 dias no ambiente, ou até menos, quando a temperatura e a umidade são elevadas.
Olá! Isso ocorria por que as vacas possuíam uma variação atenuada do vírus da varíola de modo que as pessoas que tinha esse contato com as vacas contraiam esse vírus e com isso havia a produção de anticorpos para varíola e assim ficavam imuno competentes ao vírus da varíola humano.