Segundo a vertente existencialista, a existência humana é entendida como uma condição e não como uma natureza. Para o existencialismo, o ser que existe é caracterizado por ser singular, concreto, indeterminado, afetivo, histórico, temporal e livre para fazer escolhas. ...
É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.
Para os filósofos gregos, dialética era a arte do diálogo. Para um dos filósofos mais influentes na carreira de Marx, Hegel, dialética é uma forma de pensar a realidade em constante mudança por meio de termos contrários que dão origem a um terceiro, que os concilia.
Enquanto o idealismo centra-se na procura por entidades metafísicas, transcendentes e imateriais, como ideia, conceito ou forma, o materialismo afirma a existência apenas daquilo que está presente materialmente. Religião, transcendência, nada disso existe objetivamente.
Marx aponta que Hegel pressupõe a separação entre sociedade civil e Estado, sendo que o momento de reconciliação entre estas esferas antagônicas seria a monarquia constitucional. Demonstra que na argumentação de Hegel o Estado é colocado como fundador da sociedade civil e da família.
O materialismo histórico é uma concepção social filosófica, desenvolvida por Marx e Engels, que diz ser o modo de produção econômico, o fator que determina o desenvolvimento histórico e sociocultural de uma sociedade.