Quem Criou A Esttica?

Quem criou a esttica

A Estética surge na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística. Platão, filósofo grego, afirma que o belo é uma manifestação do bem, da perfeição e do que é verdadeiro.

No entanto, o conceito em si foi usado pela primeira vez em 1750, pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten. De acordo com Baumgarten, a estética estava ligada ao conhecimento sensível.

No entanto, é Emmanuel Kant quem afirma que, para definir se algo é bonito ou não, é necessário um conjunto de julgamentos que nos ajudarão a estabelecer o objetivo ou objetivos do que percebemos.

Embora o termo tenha começado a ser conhecido em meados do século XVIII por parte de Alexander Gottlieb Baumgarten como uma maneira de expressar o que tinha a ver com o estudo da beleza e da arte, a estética começou a ser estudada por alguns filósofos gregos como Platão e Aristóteles .

Quem é o pai da estética

Além disso, Kant estabeleceu o caráter a priori do juízo estético, e apontou o belo como uma “finalidade sem fim”. Ele também nomeou a ciência dos princípios a priori da sensibilidade como estética transcendental.

Primeiramente, a arte deveria ter práxis (ação). Além disso, ela deveria ter poiesis (criação) e techné (regras de produção).

Conceito de estética nos dias de hoje

O conceito de estética passou por várias mudanças até o que conhecemos hoje. Na Grécia Antiga, os filósofos definiram o termo e Baumgarten separou o termo da metafísica e da ética.

A estética, no contexto artístico, inclui características como harmonia de cores e formas. Ela também faz parte da Filosofia, que trata o “belo” como um fenômeno artístico. Primeiramente, você precisa saber que nessa aula verá o que é estética na visão artística e sua relação com a Filosofia e diversos autores famosos.

Quem trouxe a estética para o Brasil

Por outro lado, no século XVIII, filósofos como Jean-Jacques Rousseau afirmaram que o conceito de beleza não estava relacionado apenas ao homem ou à arte, mas também à natureza.

A estética corresponde a um dos ramos da filosofia que explora tudo relacionado à beleza das coisas. Até a filosofia da arte também tem uma relação estreita.

Vale ressaltar que, nos últimos anos, pensadores e teóricos incluíram na análise estética o que se relaciona com as comunicações, o avanço do mundo cibernético e a matemática.

Isso porque os ingleses definiram a diferença entre a beleza experimentada de forma imediata e a beleza relativa. Também foi feita a separação entre o belo e o sublime.

Georg Hegel é aquele que leva a estética e move o termo para o campo da arte, pois, de acordo com suas premissas, é nesse terreno que a manifestação do espírito do homem é possível, reunindo o harmônico e o simétrico.

Em contrapartida, a estética neoplatônica, que é defendida por Plotino, ressurgiu no Renascimento e entende o belo como uma manifestação do espírito.

Por outro lado, a tendência histórico-sociológica, contempla a obra de arte como um documento e uma manifestação do trabalho do homem, analisada no seu próprio âmbito sócio-histórico.

Com o passar do tempo, esse conceito também estava ligado à religião. Por exemplo, de acordo com os preceitos do Islã, nenhum trabalho feito pelo homem é comparável a Allah, enquanto no caso dos hindus a experiência da beleza tinha um componente espiritual que poderia ser representado através de símbolos.

Por outro lado, o filósofo Aristóteles entendia a arte como tudo aquilo pensado no intuito de produzir algo novo. Sendo assim, ele apontou 3 dimensões para considerar algo como arte.

Autores

<strong>Autores</strong>

-Emmanuel Kant : o entendimento da estética não é apenas pela forma ou pelas sensações que produz, mas também pela imaginação que nos desperta. Além disso, ele argumenta que a beleza tem a impossibilidade de ser medida, porque sua interpretação sempre varia em cada assunto.

A educação estética é uma educação sentimental e sua existência é automaticamente educativa, unindo conhecimento e emoção, otimizando a relação espectador e vida real pedagogizada, onde toda experiência vivida se transforma em aprendizado.

Também conhecida como filosofia da arte, a estética remete não apenas ao que é belo, mas também ao sentimento que uma coisa bela desperta nas pessoas.

Qual o significado da palavra filosofia e qual a aplicação deste significado para a nossa vida?

A palavra filosofia significa amor a sabedorias, com isso, essa palavra tem origem grega. A importância da filosofia se dá no acesso a razão, onde as pessoas puderam deixaram de ter acreditar em mitos. Nesse sentido, por meio da razão as pessoas puderam desenvolver o sendo crítico.

O que quer dizer a palavra filosofia resposta?

A palavra Filosofia é de origem grega, e significa “amor à sabedoria”. Filosofar quer dizer refletir sobre questões fundamentais da vida humana porque quem o faz sente que precisa de uma resposta a essas questões para viver melhor.

Quais são os objetivos da filosofia?

Qual é o objetivo da Filosofia? ... A Filosofia é uma área de estudos crítica e analítica, que oferece a oportunidade de entrar em contato com as correntes de pensamento que moldaram o mundo. É a chance de estudar com profundidade, ler sobre a essência do homem e a formação das sociedades.

Para que a filosofia é importante?

A Filosofia é muito importante para nós, embora muitos não saibam da sua importância. Ela nos ajuda desvendar os mistérios e histórias da nossa existência, e compreender o porquê e a razão fundamental para tudo o que existe.

Qual a importância de se questionar?

O questionamento é importante porque permite que o indivíduo faça reflexões sobre o que ocorre no mundo. Ouve, mas também emite opinião acerca do que foi apresentado.

Qual a importância do Questionar para a formação do ser humano?

É fundamental a importância do perguntar para a formação do ser humano, visto que é justamente por meio das perguntas que podemos exercitar nossas mentes, capacidade intelectual e obter caminhos aprender a fazer uso da razão.

Porque o filósofo questiona tudo?

Com razão, são mais corajosos e mais eficientes os que debatem tudo com liberdade, e ficam conhecendo os riscos e os prazeres, adquirindo, assim, condições de enfrentar o perigo. Somos os únicos que ajudamos alguém, não tanto como a mira nas vantagens, mas com aquela confiança que é própria dos homens livres.