John Fredric Daniell
Acerca das pilhas elétricas, podemos afirmar que surgiram por intermédio do estudo das trocas de elétrons durante o processo químico denominado oxirredução. Entende-se que por meio destas pilhas, uma corrente elétrica é transformada em corrente desenvolvida numa reação química.
Alguns séculos antes da era cristã, o filósofo Tales de Mileto (ca. 625-550 a.C.) havia observado que friccionando pedaços de âmbar (uma resina natural) com tecidos de seda, eles adquiriam a propriedade de atrair fragmentos de palha.
Entretanto, a invenção que mais lhe trouxe créditos foi a pilha elétrica, em 1800. Ele causou uma enorme agitação no mundo científico quando empilhou discos alternados de zinco e cobre, separando-os por pedaços de tecidos embebidos em solução de ácido sulfúrico.
– Do latim pila, “amontoado de objetos, pilha”. – Ué, e o que tem a ver? – Tem a ver que as primeiras pilhas elétricas, inventadas pelo italiano Volta, era amontoados de placas metálicas imersas em ácido.
A pilha de Volta, também conhecida como pilha voltaica (ou ainda, pilha galvânica), é formada por discos intercalados de dois metais diferentes. Por exemplo, são colocados um disco de prata, um disco de zinco por cima e um disco de papelão embebido em uma solução de salmoura.
A Pilha de Volta, ou pilha voltaica, foi a primeira bateria que podia continuamente prover uma corrente elétrica a um circuito. Foi inventada por Alessandro Volta, que publicou seus experimentos em 1799.
A Pilha de Daniell é composta por um eletrodo negativo (ânodo) que cede elétrons para o eletrodo positivo chamado de cátodo. O ânodo é uma placa de zinco mergulhada em uma solução de sulfato de zinco, enquanto que o cátodo é uma placa de cobre mergulhada em uma solução de cobre.
As pilhas ou células eletroquímicas podem ser definidas como: “Dispositivos capazes de transformar energia química em energia elétrica por meio de reações espontâneas de oxirredução (em que há transferência de elétrons).”
Pilha de Daniell É formado por uma placa de zinco (“zinc”) mergulhada em uma solução de sulfato de zinco, e uma placa de cobre (“copper”) imersa em uma solução de sulfato de cobre. As duas placas (eletrodos) são conectadas por um fio metálico, que permite a passagem de elétrons de um eletrodo ao outro.
Pilha – São reações químicas que produzem corrente elétrica. Daniell montou um sistema com dois eletrodos interligados. ... Ocorre a reação de redução. Com o passar do tempo, os elétrons da placa de zinco vão para a solução, aumentando a concentração da solução e corroendo a placa de zinco.
As pilhas atuais possuem esse mesmo princípio de funcionamento, em que um metal doa elétrons para outro, por meio de uma solução condutora, e é produzida a corrente elétrica. A diferença é que as pilhas usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito uma solução líquida, como ocorre na pilha de Daniell.
Seu funcionamento se baseia em transferência de elétrons de um metal que tem a tendência de ceder elétrons para um que tem a tendência de ganhar elétrons, ou seja, ocorrem reações de oxidorredução. Essa transferência é feita por meio de um fio condutor.
A pilha de Daniell, que representou um aperfeiçoamento da pilha de Volta, era constituída de placas de zinco e cobre mergulhadas em soluções de sais dos respectivos metais. O primeiro dispositivo que aproveitou a energia das reações de oxirredução para gerar eletricidade foi a pilha de Alessandro Volta.
Uma semicela é a demonstração do íon do metal envolvido seguido por sua representação metálica (sem carga). Por exemplo: Imaginemos uma placa metálica de zinco mergulhada numa solução de íons zinco (por exemplo uma solução de sulfato de zinco).
O eletrodo positivo de uma pilha é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação de redução. Já o eletrodo negativo é chamado de ânodo, e é onde ocorre a reação de oxidação. O eletrólito, ou também chamado de ponte salina, é a solução condutora de íons que formam a corrente elétrica gerada pela pilha.
A pilha de Daniell é formada por dois eletrodos: o ânodo, onde o zinco perde elétrons, oxidando-se; e o cátodo, onde os cátions cobre recebem elétrons e reduzem-se.
Resposta. Reação de oxirredução. O agente oxidante é o cátodo que reduz e o agente redutor é o ânion que oxida.
Um ânodo (chamado também de anódio ou anodo) é um elétrodo através do qual a carga elétrica positiva flui para o interior de um dispositivo elétrico polarizado.
Primeiramente, coloque uma chapa de cobre e uma de zinco em cada copo plástico. Em seguida, encha-os com vinagre como mostra a figura abaixo. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
As pilhas caseiras precisam de um meio com íons, como o limão, laranja, tomate, batata ou refrigerante, onde possa haver transferência de elétrons entre os eletrodos. Uma pilha ou célula galvânica pode ser caracterizada como um processo espontâneo no qual a energia química é transformada em energia elétrica.
Quando uma barra de zinco é mergulhada em uma solução aquosa de ácido cloridrico, acontece a reação: Zn(s) + 2HCl(aq) → ZnCl2(aq) + H2 (9) A temperatura da solução e a concentração de ácido afetam a velocidade da oxidação da barra de zinco.
O Zinco é retirado do minério Sulfeto de Zinco, é um metal branco que perde o brilho rapidamente, possui coloração cinza-azulada. Seu preparo é feito por aquecimento para formar o óxido e em seguida reduzido por fusão com o carbono.
Ostra. A ostra é um dos alimentos que mais contêm zinco em sua composição. Fruto do mar, a fonte animal é nutritiva, oferecendo ao organismo, além desse e de outros minerais, ômega 3 e vitaminas.
As principais fontes de alimentos ricos em zinco são ostras, camarão, carne de vaca, frango e de peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos. Já as frutas e hortaliças, em geral, são pobres em Zinco e são menos aproveitadas pelo organismo.
Clássico. Zinco é um metal extremamente mole e de cor cinza escuro/fosco tal e qual o chumbo tanto que muitas vezes é dificil de distinguir entre os dois... sendo um metal mole também é "quente" ou seja ao tocar não é frio como o ferro ou o inox.. é quase como ã diferença entre tocar num vidro ou num pano...