Camila é filha Dulce Pugliese Godoy Bueno, número 3 da lista, e, tal como a mãe, está no ramo da saúde. Ela tem participação na Dasa herdada do pai, Edson de Godoy Bueno, morto em 2017. Mãe e filha têm participação acionária na Amil.
A edição 100 da Forbes Brasil, com a lista completa, já está disponível nos aplicativos na App Store e na Play Store.
O casal José Roberto Lamacchia e Leila Pereira é dono da Crefisa, empresa de crédito pessoal para negativados, e da Faculdade das Américas (FAM), fundada em 1998. Apaixonados por futebol, José e Leila também são os maiores investidores desse esporte no Brasil, em especial no Palmeiras, clube atualmente presidido pela empresária. Ela também é presidente da Crefisa.
Os meios-irmãos Camilla e Pedro de Godoy Bueno figuram entre os grandes acionistas da Dasa (Diagnósticos da América) após a morte do pai, Edson de Godoy Bueno (1943-2017). Junto a Dulce (ex-mulher de Edson e mãe de Camilla), eles herdaram o patrimônio de Edson, que vendeu a Amil para a gigante americana UnitedHealth por US$ 4,9 bilhões em 2012.
Depois de anos de luta pelos direitos iguais no âmbito salarial e de serviços, as mulheres vêm se destacando no mercado empresarial com ideias inovadoras e cases de sucesso.
Sim, você não leu errado! Camila é filha de Dulce Pugliese de Godoy Bueno e também é uma das mulheres bilionárias brasileiras, tendo acumulado em seu patrimônio US$ 3,1 bilhões.
A semana foi de muitos frutos colhidos para a família Godoy Bueno, controladora do grupo de diagnósticos clínicos Dasa. Entre 8 e 15 de janeiro, as ações da companhia dispararam 62,5%, de R$ 80 para R$ 130. O salto nos papéis rendeu à Dulce Pugliese de Godoy Bueno, Pedro de Godoy Bueno e Camilla de Godoy Bueno Grossi um acréscimo de US$ 6,5 bilhões à fortuna total da família avaliada em US$ 10,7 bilhões, segundo o ranking de fortunas em tempo real da Forbes.
O empresário brasileiro Henrique Grossi foi a primeira pessoa na Inglaterra a comprar o Lamborghini Sián, primeiro híbrido da marca. O que não estava planejado era a comoção gerada na rua quando o brasileiro foi na concessionária buscar o carro, fotógrafos e populares aglomeraram em volta do carro atrás de cliques.
Maria Helena é uma das filhas de José Ermírio de Moraes, fundador da Votorantim. A empresa centenária tem investimentos em setores como metais, cimento, energia e até o banco BV.
Em segundo lugar das mulheres mais ricas do Brasil, está Dulce Pugliese de Godoy Bueno, uma das fundadoras da rede Amil Planos Empresariais. Além disso, Dulce também é controladora do Grupo Dasa, que também é voltado para a área médica.
Este é Eduardo Luiz Saverin, o novo brasileiro mais rico. Ele ultrapassou o também empresário e investidor Jorge Paulo Lemann, sócio da AB Inbev e do 3G Capital, no ranking de bilionários da revista Forbes.
Deixaram de fazer parte do topo feminino de bilionárias brasileiras as mulheres da família Trajano. No ano passado, a matriarca Luiza Helena Trajano era a 13ª colocada do ranking geral (incluindo homens e mulheres) com uma fortuna estimada em R$ 23,50 bilhões.
Ainda sobre o estudo da Boston Consulting Group, as mulheres pensam em investimentos a longo prazo, além de filantropias. O que consequentemente, desencadeará melhores remunerações e apostas em investimentos visando uma vida com qualidade e conforto.
O Brasil possui 315 bilionários em 2021, de acordo com levantamento feito pela versão nacional da revista "Forbes". Deste número total, 60 são mulheres - um crescimento de 36% em relação à lista feita pela publicação no ano passado. Elas representam 19% da fatia total de bilionários no país.
é CEO do Grupo DASA e filho de Edson Bueno, médico que fundou o plano de saúde Amil, construiu um império no setor e sofreu um infarto fulminante aos 73 anos, em fevereiro de 2017 (ele figurava na lista de bilionários brasileiros da Forbes desde 2012).
É a segunda mulher mais rica do Brasil, atrás de Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza. Mesmo depois da venda da Amil para a United Health, a empresária ainda detém uma participação de 33% na empresa, além de uma fatia de 48% da Dasa.
Vicky Safra tornou-se a mulher mais rica do Brasil após herdar de seu falecido marido, aproximadamente US$ 7,4 bilhões. Apesar de Vicky e as demais viúvas da família Safra viverem no exterior, possuem nacionalidades brasileiras, por isso, estão nesse ranking.
Os papéis da Dasa têm desempenhado bem desde 4 de dezembro, um dia após a companhia anunciar a aquisição do grupo hospitalar Leforte em uma transação avaliada em R$ 1,77 bilhão. Na época, as ações da empresa chegaram a disparar 45% em um único dia de R$ 58,51 para R$ 70,05.
Grad. em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Atuou como Diretora de Marketing na UTPrimers iGem Team e Assessora de Eventos no Projeto Vivenciando Engenharia no Ensino Médio - VEEM. Foi bolsista na DIREC-PG no projeto "Cabine Sanitizante no combate a Covid-19". Atua como Presidente no Centro Acadêmico de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Possui certificação em Produção de conteúdo, Marketing de conteúdo, Copywriting e Revisão de conteúdo. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.