O que levou à queda da monarquia no Brasil? Com a expulsão de Dom Pedro II, teve fim o Segundo Reinado e iniciou-se o período republicano. Existe uma explicação para isso. Segundo o professor Olavo de Carvalho, o golpe republicano que levou à queda da monarquia conciliou interesses políticos, econômicos e ideológicos. Veja como foi esse processo.
O governo de Juscelino Kubitschek, que governou o Brasil de 1956 a 1961, foi marcado por um período de desenvolvimento econômico e modernização do país, com a construção de Brasília e a implementação do Plano de Metas. Ele também enfrentou crises políticas e sociais, como a tentativa de golpe militar em 1959.
Mas, em relação à música o próprio Carlos Gomes preferiu a Itália. Desenvolveu lá sua técnica e em sua primeira apresentação de “O guarani” ele torna o Brasil participante ativo da grande cultura do ocidente.
Antes de mais nada, os partidos naquela época não eram como hoje são conhecidos. O nome apenas diz respeito a um grupo de pessoas que seguia uma linha de pensamento semelhante na política nacional.
Outro brasileiro que se destacou foi Joaquim Maria Machado de Assis, um mulato pobre que vivia no Morro do Livramento. Ele se desenvolveu mesmo sendo órfão e frequentava o Gabinete Real de Leitura.
Em 18 de julho de 1841, ocorreu a coroação do novo Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: D. Pedro II, com apenas 14 anos de idade. Houve aprovação popular e também do Congresso.
Não indo como Imperador nada o impedia de ir como voluntário da Pátria. Ficou conhecido como o voluntário número um. Dentre esses voluntários estava inclusive o major Deodoro da Fonseca, que desempenhou um papel muito importante na queda da monarquia no Brasil.
Em 18 de setembro de 1835 no Rio Grande do Sul, os liberais aumentaram o poder das assembleias provinciais. Elas estavam muito fortalecidas e resolveram não querer saber do Império.
D. Pedro II estava em Petrópolis quando recebeu a ligação com as notícias. Os republicanos lhe deram apenas 24 horas para que deixasse o país. Mesmo assim, temendo o apoio do povo, seu embarque foi antecipado.
Como o Marechal Deodoro da Fonseca não queria assinar por ser amigo de Dom Pedro II, contaram mais uma mentira. Disseram a ele que o Imperador tinha escolhido para ministro de Ouro Preto, um homem chamado Silveira Martins.
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Depois veio a Lei Euzébio de Queiroz (1850) e houve cobrança. Em seguida a Lei do Ventre Livre (1871), depois a Lei do Sexagenário (1885). Também foram alforriados os que lutaram pelo Brasil no Paraguai.
Mesmo sendo um bom tutor, o método de Bonifácio não agradava a todos e alguns queriam retirá-lo de sua posição de regente. Depois de ser acusado de crimes políticos, foi afastado do cargo de tutor.
O Imperador sancionava ou não as bulas papais. Em um desses documentos, o Papa Pio IX proibia o casamento de católicos com maçons. Dom Pedro II não aceitou. Porém um bispo em Olinda, Dom Vital se negou a casar um católico e um maçon. Foi um escândalo.
A opinião pública e a classe política se dividiu entre os contrários e os favoráveis à abolição da escravatura. Havia ainda os que a queriam gradualmente, para não acontecer uma guerra civil como nos EUA.
As pessoas, descontentes com o regime monárquico, fundaram associações que defendiam maior liberdade para as províncias, eleições diretas e o direito de votar para todos os homens maiores de 18 anos e alfabetizados. Também defendiam que os senadores e outros políticos tivessem mandato com tempo preestabelecido para não ocuparem os cargos a vida toda.
A independência do Brasil foi um processo longo e complexo, que teve início em 1822 com a proclamação de D. Pedro I como imperador. No entanto, a luta pela independência começou muito antes, com movimentos populares e políticos que buscavam a emancipação do país em relação a Portugal.
Foi no Segundo Reinado que surgiram as ferrovias, a iluminação a gás, o encanamento de esgoto e a indústria naval. Os espaços urbanos foram renovados com ruas largas, hospitais, prisões, pontes, elevadores e túneis. A cidade crescia e evoluía.