O estopim do conflito armado foi o sequestro de Helena, esposa do rei espartano Menelau, por Páris, príncipe de Troia. Diz a lenda que ela era tão bonita, que o irmão de Menelau, Agamemnon, rei de Micenas, juntou suas tropas para invadir as muralhas de Troia e tentar resgatá-la.
A Guerra de Troia AO 1990 foi, de acordo com a mitologia grega, um grande conflito bélico entre os aqueus das cidade-estados da Grécia e Troia, possivelmente ocorrendo entre 1 300 a.C. e 1 200 a.C. (fim da Idade do Bronze no Mediterrâneo).
O argumento principal da Ilíada é a ira funesta de Aquiles, principal herói grego que se retira do campo de batalha após ter sua honra heróica ultraja por Agamêmnon, senhor de heróis. O Canto XXII trata da morte de Heitor, príncipe e defensor dos troianos, e o ultraje ao seu cadáver.
Como havia sido previsto por Heitor, em seu último suspiro, Aquiles foi morto posteriormente por Páris, com uma flecha envenenada (no calcanhar, de acordo com a versão de Estácio). Em certas versões do mito, o próprio deus Apolo teria guiado a seta de Páris.
No décimo ano da guerra de Tróia, Páris, ou Apolo com as feições de Páris, matou Aquiles cravando-lhe uma seta no calcanhar. Segundo outra versão, Aquiles foi morto traiçoeiramente por Páris no momento em que ia se casar.
A expressão foi criada para designar o ponto fraco de alguém. Segundo a lenda grega, Aquiles, filho do rei Peleu e da deusa Tétis, tornou-se invulnerável quando, ao nascer, foi banhado pela mãe nas águas do rio Estige. Apenas o calcanhar por onde Tétis o segurou não foi molhado e continuou vulnerável.