Motivado pelo carolíngio Carlos Magno, o movimento da Renascença Carolíngia visava a estimular a produção da literatura e das artes, além da educação da época. Em decorrência do movimento, o latim clássico (falado na Roma Antiga) foi retomado como principal forma de expressão escrita.
EXPLIQUE por que o Renascimento Carolíngio foi importante para a consolidação do latim como língua culta da Europa medieval. resposta: Para concretizar seu projeto de unificar a cultura nos vários territórios do Império Carolíngio, Carlos Magno ordenou a criação de escolas, nas quais se usava o latim.
A obra levada a cabo pelos Carolíngios durante o império iniciado por Pepino, o Breve, quando eliminou os merovíngios em 751 e foi eleito rei pelos francos, designa-se por "Renascimento Carolíngio", sendo este período caracterizado pela confluência do purismo anglo-saxão, da tradição romana e das técnicas bizantinas.
Os francos mantiveram a indústria e a manufatura dos romanos e dos germânicos, bem como a arte e a arquitetura. Após a morte de Clóvis, o reino foi dividido entre seus quatro filhos. O mais velho, Teodorico I, controlou a margem oeste do Mar do Norte até a região dos Alpes.
Carolíngios é a dinastia franca que sucedeu aos merovíngios, com Pepino, o Breve, e pretendia restabelecer o Império Romano do Ocidente. ... Renascença carolíngia, ou Renascimento Carolíngio, é a ideia de um renascimento da literatura e das artes liberais que teria ocorrido principalmente no reinado de Carlos Magno.
Após uma guerra civil (840-843), depois da morte do Imperador Luís, o Piedoso, o Império foi dividido em reinos autônomos, com um rei ainda reconhecido como imperador, mas com pouca autoridade fora do seu próprio reino. ... O termo "Império Carolíngio" é uma convenção moderna e não foi utilizado pelos seus contemporâneos.
O Tratado de Verdun, assinado no mês de agosto de 843, foi um dos primeiros tratados que dividiram o Império Carolíngio em três reinos entre os três filhos sobreviventes de Luís, o Piedoso, o filho e sucessor de Carlos Magno.
Foram muitos os fatores que contribuiram. Mais entre os principais estão: a economia completamente em crise, revoltas populares, Imperadores fracos e as constantes invasãoes bárbaras.
O declínio da explicação mítica se dá na Grécia Antiga. Nessa época e local, recitava-se poemas como o de Homero. Nesse meio tempo, surge a escrita na Grécia Antiga, a invenção da moeda e uma série de outros fatores que facilitaram o surgimento da Filosofia.
1.
A dinastia carolíngia se formou após o processo de centralização ocidental pós-queda do Império Romano, através de uma aliança entre o Rei, a Nobreza e o Clero.
O Império Carolíngio iniciou-se com a coroação de Pepino, o Breve como rei dos francos, em 751, e estendeu-se até o reinado de Luís V, o Indolente, no final do século X. Entretanto, territorialmente, o império fragmentou-se depois do reinado de Luís, o Piedoso, que faleceu em 843.
Os francos formavam uma das tribos germânicas que adentraram o espaço do Império Romano a partir da Frísia como federados e estabeleceram um reino duradouro na área que cobre a maior parte da França dos dias de hoje e na região da Francônia na Alemanha, formando a semente histórica de ambos esses países modernos.
Ao cristianizar à força os saxões e banindo, sob pena de morte, o paganismo germânico, ele os integrou ao seu reino e pavimentou o caminho que levaria à futura dinastia Otoniana. Soberano reformador, preocupado com a ortodoxia religiosa e cultura, ele protegeu as artes e as letras.
O Império de Carlos Magno, também conhecido como o Império Carolíngio, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768 – 814). O governo de Carlos Magno não tinha uma sede fixa. ...
Os títulos surgiram no século 5, quando a Europa foi retalhada em vários pequenos reinos. Dentro desses impérios, os nobres formavam uma elite de parentes ou súditos que ajudavam o rei na conquista de novas terras. A partir do século 9, os títulos se tornaram hereditários, passando de pai para filho.
Carlos Martel
Grande defensor dos dogmas católicos, foi coroado Imperador do Sacro Império Romano Germânico, em 800, pelo Papa leão III, após tornar-se Rei dos Francos (768 a 814) e dos Lombardos (a partir de 774), constituindo assim, o grande Império Carolíngio, que recebeu esse nome em sua homenagem.
Seu reinado estendeu-se de 768 até 814 e foi o mais bem-sucedido da história dos carolíngios. Ele promoveu reformas administrativas e jurídicas e conseguiu expandir territorialmente o Reino dos Francos.
O reino que deu origem à França atual nasceu da invasão dos francos, um dos vários povos bárbaros germânicos que, a partir do século 4, penetraram no espaço do antigo Império Romano do Ocidente.
O nome Bárbaros foi dado por gregos e romanos aos povos vindos do norte, do oeste e do centro da Europa. Esses tiveram grande influência sobre a Europa, pois mesclaram seus costumes com os do Império Romano.
Um dos motivos era a pressão que essas tribos vinham recebendo do oriente, com os avanços dos hunos para o Ocidente. ... Os principais povos germânicos que invadiram o Império Romano foram os hunos, os vândalos, os visigodos, os ostrogodos, os francos, os lombardos e os anglo-saxões.
Devido à expansão do Império, a partir do século I, os romanos mantinham contato pacífico com povos bárbaros, principalmente os germanos. Muitos desses povos migraram para o Império Romano e chegaram a ser utilizados no exército como mercenários. ... No antigo mundo romano nasceram vários reinos bárbaros.
Surgia aí o sistema de quatro reinos, bem como o Reino Monera, onde estavam inseridos os seres procariontes. Posteriormente, em 1969, surgiu o sistema de cinco reinos proposto por Whittaker. ... De acordo com o sistema de Whittaker, temos os reinos: Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae.
A cristianização inicial dos diversos povos germânicos foi realizada por diversas maneiras, e facilitada em parte pelo prestígio do Império Romano cristão entre os pagãos da Europa. A ascensão rápida do cristianismo germânico deveu-se, portanto, principalmente à conversão voluntária feita em menor escala.
Os reinos bárbaros (germânicos) na Europa Medieval, período de reinado e suas localizações: - Reino dos Suevos (409-585) – região noroeste da Península Ibérica. - Reino dos Anglo-Saxões (450-1035) – faixa leste da Grã-Bretanha. - Reino dos Bretões (500-1532) - região oeste da Grã-Bretanha e Noroeste da França).