No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), os negros que conseguiam fugir se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas. Estes locais eram conhecidos como quilombos.
A senzala era uma espécie de habitação ou alojamento dos escravos. Elas existiram durante toda a fase de escravidão(entre o século XVI e XIX).
Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de ...
Duelos de trabalho, notadamente, entre as raspadeiras de mandioca, que se desafiavam sentadas nas tulhas e casas de farinha eram outra maneira de se divertir trabalhando. Nas horas vagas, nas fazendas e engenhos, ou na cidade, dedicavam-se a feitura de belos objetos funcionais, religiosos e decorativos.
Entre os séculos XVI e XVII, os engenhos de cana-de-açúcar se constituíram como principal atividade econômica no período colonial, contudo muitos escravos trabalhavam (principalmente no Rio de Janeiro, Pernambuco e em outras cidades litorâneas) como estivadores, barqueiros, vendedores, aprendizes, mestres em artesanato ...
Os escravos eram designados a diversas atividades, como a lavoura, extração de cana-de-açúcar, serviços domésticos, cultivo de algodão, tabaco e café, entre outros.
As atividades desenvolvidas pelos africanos escravizados no Brasil foram predominantemente de trabalho braçal, destacando-se as atividades agrícolas dos engenhos, os quais eram responsáveis por plantar e cultivar a cana-de-açúcar.
Quando uma pessoa se tornava escravo de alguém ela passava a exercer diversas funções para o seu patrão. Assim, passavam a atuar não só na agricultura como também nas manufaturas e na vida administrativa. Atuavam também como gladiadores e como professores. Realizavam diversas tarefas para seus patrões.