O cuidador torna-se diretamente responsável pela correta administração dos medicamentos na pessoa idosa e para tal deve ter conhecimento frente à necessidade de alguns cuidados fundamentais, para que o idoso não seja atingido por intercorrências advindas de uma prática de administração de medicamentos equivocada.
Como barreiras de prevenção para minimizar o risco de erros na administração de medicamentos, podemos citar: padronização desde a compra seguida do cadastro e prescrição do medicamento, restrição de acesso aos medicamentos, rótulos e alertas automatizados e verificação em dupla checagem por profissionais diferentes ...
Permitindo assim o reconhecimento dos erros e eventos adversos, e tornando possível adotar medidas preventivas, correções, redução e/ou eliminação das ocorrências, implementando melhoras na pratica desses profissionais.
O que fazer para evitar os erros na residência enfermagem?
Os cuidados paliativos focam na pessoa e não na doença, tratando e controlando os sintomas, para que os últimos dias de vida sejam dignos e com qualidade, cercado de seus entes queridos. Está também focada na família para a tomada de decisões.
O Profissional da enfermagem diante da morte de um paciente deve estar pronto para além de enfrentar seus medos, suas dores eles devem oferecer apoio aos familiares nesse processo de luto, além de respeitar seus costumes e crenças.
Algumas estratégias possíveis para lidar com a morte de um paciente incluem as seguintes:
Os conceitos emergidos diante da morte e do processo de morrer desmembram-se em elementos como: passagem, separação e finitude. O elemento denominado passagem compreende uma concepção espiritual do tema, em que a pessoa tem a morte como transição entre o mundo material e o espiritual.
Os sentimentos expressos pelos sujeitos, quando vivenciam o processo de morrer e morte dos pacientes por eles assistidos, estão atrelados às respostas psicoemocionais, próprias de cada componente da equipe de enfermagem e dependem das condições da morte: inesperada ou esperada dos pacientes internados na UTI.
Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.
Só quem já perdeu alguém próximo sabe a dor e a confusão emocional que é lidar com essa ausência. Vários sentimentos (como tristeza, raiva, saudade, frustração, impotência, solidão), se misturam em uma coisa só, que chega a doer fisicamente.