Para Hegel, não existe algo que seja impossível de ser pensado. ... O real efetivo, para Hegel, está na unidade entre a essência e a existência, entre o interior e exterior, em uma relação dialética. Essa dialética é a própria forma como as ideias se desenvolvem, e é central na filosofia do autor.
Pode ser sintetizado pela frase do próprio filósofo: "o racional por si só é real", que significa que a realidade é capaz de ser expressa em categorias reais. O objetivo de Hegel era reduzir a realidade a uma unidade sintética dentro de um sistema denominado idealismo transcendental.
Nas palavras de Hegel a Estética ou a Filosofia da Arte é a investigação do belo, mas o belo enquanto o que é ou deve ser, não é, para Hegel, o belo natural e, sim, o belo artístico. Mais precisamente Hegel diz que o objeto das “Lições sobre a Estética” é o reino do belo que é a arte.
A filosofia de Schopenhauer inicia como oposição e crítica à filosofia de Hegel, ele acreditava que os pensamentos de Hegel tinham se tornados oficiais e estatais e defendiam interesses pessoais, não buscando mais a verdade. O mundo é representação minha.
Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. ... Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã.
Schopenhauer viveu de 1788 a 1860. Nascido em Danzig, Prússia, lecionou de 1820 a 1831, ano em que abandonou as salas de aula. ... Schopenhauer foi o primeiro pensador ocidental a fazer isto, agregou ensinamentos do Budismo e do Hinduísmo em seus estudos. Para Schopenhauer, o mundo é uma representação individual.
O corpo é um objeto entre objetos. Com ele, formamos uma imagem das coisas que nos rodeiam, ou seja, o mundo é como nos aparece. ... Sujeito e objeto, essa é ligação que chamamos de Representação. Um não existe sem o outro.