O aconselhamento busca assistir a pessoa na remoção de bloqueios ao seu crescimento (Corey, 1983). A psicoterapia seria desenvolvida em um nível mais "profundo" e teria como foco os conflitos de personalidade, com destaque para a necessidade de mudanças nessa estrutura (Santos, 1982).
auxílio ou orientação prestada por um profissional (psicólogo, etc.) a uma pessoa nas decisões que deve tomar em relação à escolha de profissão, curso, etc.
O Aconselhamento Psicológico tem como teoria a de Carl Rogers com a abordagem centrada na pessoa, em seus sentimentos, conflitos e percepções, acreditando na potencialidade do homem e conseqüentemente capacidade de crescer e dar novos significados a sua vida.
Método diretivo Um dos métodos mais importantes de aconselhamento. Neste processo quem elabora o conselho é o próprio conselheiro a partir de suas reflexões pessoais, ele irá se basear na sua experiência em situações semelhantes às do aconselhando.
São elas:
A abordagem diretiva, parte da idéia central de que cabe ao orientador, entendido aqui como a parte mais competente da relação, determinar quais são os objetivos que devem ser almejados como resultados do aconselhamento, de modo que o diagnóstico assume papel de grande importância neste tipo de orientação.
Não-diretivismo é uma linha de pensamento pedagógico em que os próprios alunos escolhem os assuntos a serem estudados, e estudam se quiserem, diferente de outras linhas em que esta escolha é feita por professores ou por uma equipe diretiva. ...
A relação terapêutica com base na orientação não-diretiva acontece numa prática onde não se se foca apenas nas dificuldades de um indivíduo, mas a pessoa como um todo.
A obra desenvolve as ideias que Rogers apresentara em sua palestra de 11 de dezembro de 1940, que ele define como o momento do nascimento de sua proposta inovadora de psicoterapia. A Psicoterapia Não-Diretiva parte de conceitos que têm como base o impulso individual para o crescimento e para a saúde.
A abordagem centrada na pessoa foi desenvolvida em 1940 pelo psicólogo Carl Rogers. Também conhecida como terapia centrada na pessoa, ela procura estimular e expor a tendência humana de autoatualização das pessoas. Nesse caso, é privilegiada a experiência subjetiva do indivíduo.
Empatia é diferente de simpatia, caridade ou compaixão. A empatia diz respeito não só à capacidade de se colocar no lugar do outro, mas também de conseguir enxergar o mundo além de seu ponto de vista.
Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
Ter empatia é uma atitude, um jeito de ser perante a outra pessoa. É centrar-se na outra pessoa de uma forma sensível e intensa que consiga adentrar na percepção do outro.
Algumas dicas de como desenvolver a empatia:
Empatia: conceito e 7 atitudes para desenvolver
Buscar a ajuda de um psicólogo também é uma ferramenta valiosa para quem busca desenvolver a empatia, uma vez que esse profissional é capacitado para desenvolver todas as potencialidades do paciente. A psicoterapia é fortemente recomendada para estes casos.
A empatia fortalece conexões, incentiva a colaboração e melhora resultados. Ela é o remédio para o egoísmo tóxico que tanto dificulta e atrapalha os vínculos. Entender o que é empatia não é tarefa fácil, mas investir no exercício de olhar o mundo com os olhos de outra pessoa é essencial.
Resposta:1) Sim. A empatia se relaciona à aqueles que escutam, trazendo mais construção na relação. 2) A melhor qualidade seria a de escutar e aprender a interpretar o que ouvimos, trazendo uma forma de compreensão melhor aqueles a sua volta. Ou seja, para ter um conhecimento mais aprofundado de algo, antes de dizer.