Cada etapa do ciclo menstrual é muito importante para o organismo da mulher. A fase lútea é aquela que acontece logo antes da chegada da menstruação e tem a ver com a preparação do útero para uma possível gravidez. Por conta das alterações hormonais, é nesse período que surge a famosa TPM. Conheça mais sobre essa etapa.
O teste de gravidez deve ser feito após a fase lútea. Todavia, como nem todas as mulheres sabem exatamente de quantos dias é a sua, recomenda-se que o teste aconteça após cinco dias do atraso menstrual.
Já outras preferem juntar a lútea e a secretora. Independente da literatura que você encontrar, o mais importante é compreender a funcionalidade desta fase.
Como estas fases da mulher influenciam muito na produção de hormônios, cada uma possui um efeito significativo no psicológico, podendo afetar o humor e a saúde mental durante os picos de produção hormonal. Continue lendo o artigo e entenda a importância e a funcionalidade da fase lútea!
Se um óvulo é fecundado, a progesterona do corpo lúteo dá suporte para uma gravidez. Essa alteração hormonal é chamada de TPM (Tensão Pré-Menstrual), pois inúmeros sintomas físicos e emocionais começam a surgir no período que antecede a menstruação.
O corpo lúteo (glândula endócrina produzida a partir do folículo liberado pelo óvulo) durante a fase lútea produz progesterona, um hormônio que serve precisamente para que possa acomodar (se ocorrer fecundação) o possível embrião do futuro feto. Dessa forma, se o óvulo foi fecundado, o ambiente estará pronto para “segurar” o embrião no início da gravidez.
Se constatada uma fase lútea menor do que a desejada, há formas de ajudar a prolongar este período. Nesse sentido, o uso de medicamentos à base de progesterona sintética pode fazer toda a diferença, e geralmente traz bons resultados.
A fase lútea é a última etapa do ciclo menstrual da mulher, a qual detém uma responsabilidade significativa: manter a gravidez. No entanto, poucas mulheres conhecem a sua função ou como a saúde mental é afetada neste período.
Mulheres que possuem uma fase lútea menor, com menos de 11 dias, não conseguem produzir a quantidade necessária de progesterona. Assim, correm o risco de não conseguirem engravidar com facilidade. Neste caso, o tempo de viagem do embrião, saindo das trompas em direção ao útero, é encurtado e ele não consegue se fixar a tempo.
Como os sintomas são diversos e se manifestam de forma distinta em cada mulher, é um tanto complicado falar sobre uma experiência universal. No entanto, com tanta coisa acontecendo interiormente, não é incomum a saúde mental das mulheres serem afetadas de maneira negativa.
Entretanto, se a duração do período for diferente do ideal, as mulheres devem ficar atentas, pois a possibilidade de gravidez pode diminuir. Saiba mais o que pode ocorrer na fase lútea curta e longa:
Em caso de crise, ligue para 141 (CVV) ou acesse o site www.cvv.org.br. Em caso de emergência, procure atendimento em um hospital mais próximo.
Assim, fazer o teste cedo demais pode dar um resultado falso-negativo, já que o hCG pode não estar ainda em níveis detectáveis no corpo. Nesse sentido, a indicação vale principalmente para as mulheres que têm o período mais longo do que a média.
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A fase lútea é considerada curta se durar menos de 10 dias. No caso do chamado déficit da fase lútea, os níveis de progesterona são insuficientes para manter o revestimento endometrial normal, o que garantiria a implantação do embrião. E é por isso que, segundo alguns estudos, esse déficit pode ser uma causa de infertilidade.
Os espermatozoides podem sobreviver e fecundar o óvulo por até quatro dias, já o óvulo tem uma sobrevivência máxima de 24 horas, então podemos concluir que temos quatro a cinco dias férteis por mês.
Além disso, é fundamental esclarecer que a fase lútea desenvolve-se de dois modos diferentes: em função de o óvulo ter sido fecundado ou não. Veja abaixo o que acontece em cada situação:
O folículo liberado evolui e se transforma em um corpo lúteo que preside à função de produção da progesterona, o hormônio que tem a função de preparar o endométrio para a implantação do óvulo fecundado.
A fase lútea sempre dura 14 dias, enquanto a fase folicular pode variar de mulher para mulher. Por isso que é possível contar o período fértil como sendo 14 dias antes da menstruação. Para fazer o cálculo do período fértil irregular é necessário saber o tempo de duração dos últimos três ciclos menstruais.
A maior probabilidade de engravidar atinge-se com relações sexuais imediatamente antes da ovulação, ou seja, um a dois dias antes de ovular. Isto porque os espermatozoides conseguem sobreviver até vários dias no sistema reprodutivo feminino sem fecundação.
A concentração de estrogênio que está aumentando também começa a preparar o útero e estimula o surto de hormônio luteinizante. Em média, a fase folicular dura aproximadamente 13 ou 14 dias. Das três fases, essa fase é a que mais varia em duração.
O ciclo menstrual inicia no primeiro dia da menstruação e normalmente se apresenta como sangramento vermelho vivo, de intensidade variável. É contado pelo número de dias e, embora a definição do ciclo “normal” seja de 28 dias, são considerados normais os ciclos com duração de 21 até 35 dias.
Um ciclo menstrual irregular, tem como característica muita oscilação, ou seja, ele tem uma diferença de dias considerável de um para o outro. Ciclos com variação de 2, 3 até 7 dias não é considerado um ciclo irregular grave, apenas pode haver algum atraso na ovulação ou alterações na fase lútea (pós ovulação).
No entanto, uma forma de saber quando é o período fértil em caso de ciclo irregular é anotar durante um ano a duração de cada ciclo menstrual e depois subtrair 18 dias ao ciclo mais curto e 11 dias ao ciclo mais longo.
O ciclo menstrual irregular não é sinônimo de infertilidade. A mulher pode ter mais dificuldade em engravidar por causa disso, porém não significa que ela é infértil. Nos casos em que a irregularidade é causada pela anovulação, a mulher deve consultar um médico para analisar as possibilidades de tratamento.
Como saber se eu estou ovulando?
Ovulação é o nome do processo que ocorre normalmente uma vez em cada ciclo menstrual, quando as alterações hormonais estimulam um ovário a liberar um óvulo. Você pode engravidar apenas se um espermatozoide fertilizar um óvulo. A ovulação geralmente ocorre de 12 a 16 dias antes do início da próxima menstruação.
Para engravidar, você precisa ter relações sexuais nos dias anteriores e no dia da sua ovulação. O dia anterior à ovulação e o dia da ovulação em si são os seus dois dias mais férteis.
Se você considera período fértil apenas o momento em que o óvulo encontra-se viável, ou seja, dentro das 24 horas que se seguem após a ovulação, sim, é possível engravidar tendo relações fora do período fértil.
Há um consenso de que ter de três a quatro relações sexuais no período fértil da mulher, durante a ovulação, é a quantia adequada para aumentar as chances de ocorrer a concepção, já que o espermatozoide sobrevive de 48 a 72 horas no ambiente uterino.
Errar na contagem do período fértil A melhor data é a partir do 10º dia do ciclo, se estendendo até o 20º dia. Se o ciclo menstrual for muito irregular, o ideal é ter relações sexuais no mínimo 3 vezes por semana, em dias alternados.
O melhor período para engravidar é entre 11 a 16 dias após o primeiro dia da menstruação, que corresponde ao momento que antecede a ovulação, por isso, o melhor momento para ter a relação é entre as 24 e 48 horas antes da ovulação.