O grande avanço e o rápido desenvolvimento dos centros urbanos causam diversos impactos ambientais. Um dos principais é causado pelo deslocamento de pessoas, que saem do campo e passam a ocupar a região próxima à cidade, desmatando áreas e produzindo lixo. Além disso, a presença de mais pessoas exige um ritmo de produção cada vez mais acelerado, o que gera ainda mais lixo industrial.
Outro impacto ambiental urbano que merece atenção é a poluição do ar. Em cidades como São Paulo, por exemplo, é nítida a queda na qualidade do ar após o crescimento acelerado da indústria e da frota de veículos nas ruas e avenidas. Esses dois fatores são responsáveis pela emissão de gases poluente causadores do efeito estufa e responsáveis pelo aquecimento global.
Podemos citar como exemplo as enchentes que atingiram a Bahia em dezembro de 2021. Mais de 850 mil pessoas foram afetadas pela catástrofe ambiental.
No Brasil, são produzidos 82 milhões de toneladas de lixo todos anos e apenas 2% desse total é reciclado.
Os problemas com as práticas agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal, a má gestão dos resíduos urbanos e com os recursos hídricos preocupam, cada vez mais, a sociedade e o governo.
As chuvas ácidas ocorrem quando existe, na atmosfera, um número muito grande de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NO, NO2, N2O5), que, quando em contato com o hidrogênio em forma de vapor, formam ácidos como o ácido nítrico (HNO3) ou o ácido sulfúrico (H2SO4).
Já as ilhas de calor são uma anomalia do clima que ocorre quando a temperatura em determinadas regiões dos centros urbanos fica muito maior do que a temperatura nas regiões periféricas.
Os problemas ambientais urbanos geram consequências econômicas e ambientais, como o impacto na disponibilidade e na qualidade dos recursos ambientais e o volume de vidas perdidas em razão de grandes desastres naturais.
As enchentes ocorrem principalmente por causa da impermeabilização do solo urbano, que é coberto na maior parte por asfalto e cimento. Com isso, a água não consegue penetrar e se acumula.
O desenvolvimento trouxe e ainda traz consequências. Após a evolução, como resultado, enfrentamos problemas como falta de áreas verdes, poluição generalizada – do ar e do solo, com o excesso de gases poluentes e a falta de saneamento básico – e um aquecimento global que assusta cada vez mais.
Um dos temas favoritos do Enem na prova de Geografia, os problemas ambientais aparecem no Exame em questões com diversos tipos de abordagens, desde a poluição do solo, dos rios e da atmosfera à superpopulação e ao mau uso de recursos naturais pelo homem.
Os impactos ambientais afetam o Brasil desde a época da colonização já que dependemos do meio ambiente para sobreviver – a extração de recursos como água, comida (inclui-se animais e vegetais) são necessários para a manutenção da vida na Terra.
Esses lixos urbanos produzem gases e substâncias tóxicas que, ao entrarem em contato com o meio em que são depositados, vão ser causadores de doenças graves e contaminação do ambiente.
O aumento populacional causa uma maior produção de lixo e a falta de um tratamento adequado para os resíduos sólidos domésticos causam impactos ambientais severos nos solos, águas e mesmo no ar.
Para você ter uma ideia da dimensão do problema, estima-se que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto.
Com o aumento da população mundial, o avanço de tecnologias, e a expansão urbana desordenada, se fez necessário a adaptação das cidades para a construção de casas, prédios, hotéis, indústrias, avenidas asfaltadas, entre outras coisas.
A intensificação das atividades produtivas no campo, acompanhada pela exploração desenfreada dos recursos naturais, marca a perda da qualidade ambiental das zonas rurais, gerando graves consequências para o meio ambiente e para a população.
O grande volume de automóveis e indústrias são os principais causadores desse problema, que, entre outros fatores, pode gerar o efeito estufa, devido à grande quantidade de gás carbônico, chuvas ácidas e as ilhas de calor.
Outro fator que colabora com as enchentes é a alteração de cursos d’água, como o aterramento para construção civil ou mudanças do curso de rios, além do entupimento dos bueiros.
Além dos automóveis, também podemos destacar as obras de construção civil, fábricas, entre outros fatores que são responsáveis por distúrbios mentais, aumento significativo do stress e até problemas auditivos.
Um exemplo de problema ambiental que marcou o noticiário entre 2019 e 2022 foram as queimadas no Pantanal. Nos últimos, o fogo destruiu mais de 4 milhões de hectares e matou 10 milhões de animais.
Entre os problemas urbanos, podemos classificá-los em diferentes grupos, como problemas sociais (falta de moradia, violência, pobreza) e problemas ambientais (enchentes, alagamentos, excesso de lixo, poluições sonora, visual, do ar e dos rios).
Nas grandes cidades são comuns problemas como violência, crescimento desordenado, inchaço das cidades, moradias em lugares inadequados, hospitais superlotados, transporte coletivo insuficiente, os diversos tipos de poluição, produção de lixo, educação de baixa qualidade, desigualdade social, entre outros.
Algumas das consequências desse crescimento urbano desordenado podem ser enumeradas: proliferação das favelas, desemprego, marginalidade e carência de infra-estrutura básica.
O crescimento urbano desordenado e as chuvas de verão geram consequências graves para a situação de moradia no Brasil, tais como enchentes, desmoronamentos, mortes, etc. No Brasil, infelizmente, tornaram-se comuns vários problemas consequentes das chuvas ao longo dos primeiros meses do ano em várias regiões do país.
As cidades ultimamente têm se deparado com um grande problema, que expõem em risco itens como a qualidade de vida e a natureza, é o crescimento desordenado das cidades, que crescem sem qualquer estrutura e planejamento, invadindo territórios inadequados e criando áreas de riscos.
Urbanização é o crescimento das cidades, tanto em população quanto em extensão territorial. É o processo em que o espaço rural transforma-se em espaço urbano, com a consequente migração populacional do tipo campo–cidade que, quando ocorre de forma intensa e acelerada, é chamada de êxodo rural.
Destarte, outros problemas ambientais decorrentes da urbanização são a impermeabilização do solo, poluição visual, poluição sonora, alterações climáticas, chuva ácida, ausência de saneamento ambiental, falta adequada de destinação e tratamento dos resíduos sólidos, efeito estufa, entre outros os quais serão descritos ...
Solucionar esse problema urbano envolve iniciativas do governo e também das várias camadas da sociedade. Destacam-se, como medidas de resolução: a criação de aterros sanitários adequados, a coleta seletiva, além da mudança no modo de produção e consumo.
O inchaço das cidades, provocado pelo acúmulo de pessoas, e a falta de uma infraestrutura adequada gera transtornos para a população urbana. As grandes cidades brasileiras enfrentam diversos problemas, destacam-se as questões da moradia, desemprego, desigualdade social, saúde, educação, violência e exclusão social.
Seus principais problemas ambientais são: poluição do ar, falta de saneamento ambiental e de áreas verdes, moradias precárias em áreas de risco, constantes enchentes e ocupação desordenada do solo.
Cracolândia: Um grande problema da capital paulista é a expansão das cracolândias, regiões de intenso tráfico de drogas e prostituição. Para o novo prefeito de São Paulo, João Doria, a erradicação dessas zonas aconteceria por meio da internação compulsória.
Esperança é o principal sentimento relacionado à cidade de São Paulo, citado por 3 em cada 10 pessoas entrevistadas. Em seguida, gratidão (19%); decepção (17%); e frustração (16%). 42% das pessoas entrevistadas declaram se sentir muito incluídas na comunidade/bairro onde moram. Já 25% afirmam não se sentir incluídas.
São Paulo é uma metrópole multifacetada. Ao mesmo tempo em que é o mais importante centro econômico do Brasil, é a capital da cultura na América Latina, com uma oferta de lazer, conhecimento e entretenimento sem igual. Uma metrópole tipicamente urbana, coberta com uma vasta área verde.
As pessoas que moram na cidade formam a comunidade urbana e as pessoas que vivem no campo formam a comunidade rural. Na comunidade urbana, há muitas coisas em comum, por exemplo, alguns serviços como eletricidade, água e esgoto tratados, transportes coletivos, comunicação, rede de bancos e um comércio muito variado.