Monogástricos (mono significando um; gástrico significando digestão) são os animais não ruminantes que apresentam um estômago simples, com uma capacidade de armazenamento pequena. ... As principais espécies de monogástricos são: o humano, aves, suínos, cães, gatos, coelhos, equinos etc.
Controle Hormonal Com a introdução de alimento pelo orifício que vai ao estômago, sem que o animal possa vê-lo, cheirá-lo ou saboreá-lo, estimula-se a secreção de metade do volume normal do suco gástrico. Essa secreção ocorre mesmo quando se secciona a inervação do estômago, ainda que seu volume se reduza.
Os ruminantes tem o estômago com 4 compartimentos (Réticulo, Rúmen, Omaso e o Abomaso), enquanto que os monogástricos possuem um único estômago.
O que difere os ruminantes dos demais animais é o fato de serem poligástricos, ou seja, possuem quatro estômagos, chamados rúmen, retículo, omaso e abomaso. ... Esses animais são altamente adaptados para a digestão de celulose, tornando-se completamente herbívoros quando adultos.
Nos animais ruminantes, o estômago compreende quatro compartimentos: os pré-estômagos (contendo o rúmen, retículo e omaso) e o estômago verdadeiro, o abomaso.
A ruminação é um movimento específico do rúmen. Estes movimentos ruminais são irregulares. Podem ocorrer 13 movimentos em 1 minuto e permanecer por 3 minutos sem ter movimento nenhum.
Os produtos finais da fermentação microbiana dos carboidratos no rúmen são os ácidos graxos voláteis (AGVs), sendo o acético, o propiônico e o butírico os três mais importantes ácidos formados juntamente com os gases de dióxido de carbono (C02) e metano (CH4).
Portanto, a ruminação ajuda na digestão, diminuição do tamanho de partícula e passagem da digesta do rúmen para o intestino, o que ajuda no aumento do consumo de matéria seca. ... A ruminação também é essencial na secreção de saliva e tamponamento do rúmen.