Existem três vias de administração de medicamentos consideradas principais:
A administração por injeção (administração parenteral) inclui as seguintes vias:
Aplicação de medicamentos: via intramuscular
O volume máximo aplicado não deve exceder 5ml. CONSIDERANDO Carey at ali. (2002), a administração de medicamentos parenterais intramusculares nas regiões dorso-glútea, ventro glútea e vasto lateral da coxa,l a 4 ml, não devendo exceder o volume de 5ml, sendo que na região deltoidiana o volume máximo deve ser 4ml.
Cinco músculos são geralmente selecionados como possíveis locais para administração IM de medicamentos, sendo eles: deltóide, dorsoglúteo, ventroglúteo, vasto lateral e reto lateral.
A injeção intramuscular mal aplicada pode causar:
São possíveis complicações da administração de medicamentos utilizando a via endovenosa, EXCETO:
A via intravenosa tem como vantagem a obtenção rápida de efeitos, a possibilidade de administração de grandes volumes, em infusão lenta, e de substancias irritantes. Tem como desvantagem riscos de embolia, infecções por contaminação, sendo imprópria para substancias oleosas ou insolúveis (SPINOSA et al., 1999).
2 — Condições da droga: 2.
Aplicar o volume máximo de 2ml de medicamento no músculo deltóide e de 5ml, no vasto lateral, dorso glúteo e no ventroglúteo em cada aplicação e em clientes adultos.
Esticar a pele com o polegar da mão não dominante, logo abaixo do local da punção, para manter a veia estável; AGULHA: Introduzir a agulha com a outra mão (bisel para cima), em um ângulo de 25 a 45º. Após o sangue fluir adequadamente na seringa, pedir ao paciente que abra a mão.
INDICAÇÕES: • Administração de medicamentos, especialmente substâncias irritantes que poderiam causar necrose tecidual se inoculados por outras vias. Administração de medicamentos com ação imediata. Administração de medicamentos com ação lenta e contínua. Controle rigoroso da dose do medicamento e/ou volume infundido.
As seringas mais apropriadas para a injeção endovenosa são as de 5,10 e 20 ml, já as agulhas devem ser longas, finas e com bisel longo. As agulhas utilizadas são a 25 x 08 e a 30 x 07 mm. É utilizado também o garrote e a braçadeira.
Pela via EV os medicamentos podem ser administrados diretamente na veia, no injetor lateral do equipo, pela bureta ou microfix, via soroterapia, scalp hidratado ou heparinizado ou através da bomba de infusão por infusão em bolus, contínua ou intermitente, em acesso venoso periférico, um acesso central ou uma porta de ...
Verificado por especialistas. O risco é possibilitar a formação de trombose e/ou embolia. A via intravenosa é a via parenteral mais comum, o qual o fármaco é introduzido diretamente na corrente sanguínea.
“Se injetar remédio endovenoso em artéria pode ter problema, como a Iatrogenia, que é uma complicação adversa de um procedimento.”
1) Via Parenteral A ação é mais rápida e segura, não provocando irritação gástrica nem vômito. Pode ser utilizada para pacientes inconscientes, não há probabilidade de interferência pelos alimentos ou sucos digestivos e o fármaco não passa pelo fígado.
A etapa farmacocinética que não ocorre após a administração farmacêutica por via intravenosa ou intra-arterial é: a distribuição.
A idade do indivíduo determina variações fisiológicas importantes que podem levar a mudança significativa na farmacocinética. A genética do indivíduo também deve ser levada em consideração, uma vez que diferentes genéticas e/ou alterações de alguma enzima, poderá afetar a ações dos medicamentos.
Os medicamentos quando estão em nosso organismo sofrem quatro formas de ação: absorção, distribuição, metabolização e excreção. É necessário que o medicamento passe por um desses estágios para que cause efeito, pois, é a partir da ação que o corpo comece a realizar uma resposta.
Os medicamentos também podem ser eliminados através do suor e leite materno em menores quantidades, sendo que a principal via de excreção de fármacos é a via renal.