O poema José de Carlos Drummond de Andrade foi publicado originalmente em 1942, na coletânea Poesias. Ilustra o sentimento de solidão e abandono do indivíduo na cidade grande, a sua falta de esperança e a sensação de que está perdido na vida, sem saber que caminho tomar.
O eu lírico se dirige ao leitor, pois podemos substituir o nome José pelo pronome 'você', além de que o José pode ser o autor da obra que apresenta uma solidão e está desacreditado das coisas. A obra se trata de uma produção bastante famosa do poeta brasileira Carlos Drummond de Andrade.
É a expressão dos sentimentos e composição psicológica de quem está narrando a poesia. Em relação à letra da música "Tem alguém aí?", de Gabriel, O Pensador, o eu lírico é um rapaz jovem, que na tentativa de superar a timidez acaba se envolvendo no mundo das drogas.
José é uma pessoa comum, talvez seja poeta, igual Carlos Drummond de Andrade. O personagem se encontra em um beco sem saída, que já não tem mais expectativas em sua vida. ... é uma produção bastante famosa do poeta brasileira Carlos Drummond de Andrade , que é uma das referências no assunto.
Resposta. "Porque provocar um sentimento de dúvida, ao mesmo tempo em que traz lamentações a respeito de algo."
Drummond de Andrade pretende, com a repetição de "E agora?" provocar um sentimento de dúvida, ao mesmo tempo em que traz lamentações a respeito da situação exposta antes desta expressão.
o verso final tem sentido de que a pessoa não tem saída, que a pessoa não tem para onde ir, está sem rumo na vida, pois a sua situação é bastante difícil. José é um homem que parece que não tem esperança, está perdido, solitário e desacreditado das coisas.
Significado de adquirir Passar a ser o dono de algo; participar na posse de uma propriedade ou bem; comprar: adquirir um carro; adquiriu o negócio de seus pais.
O Sentimento do Mundo é o livro no qual Drummond se afirma como poeta do mundo, dos homens, das coisas, e não poeta dos sentimentos humanos "mesquinhos". O poeta se abre para o mundo e é acima de tudo solidário e compreensivo.
A chuva provoca no eu lírico o sentimento de segurança e tranquilidade, pois ela o protege e o deixa em paz.
1940
Poeta intimista, próxima à abstração da música, ao sentimento religioso e à fluidez do sonho, seus temas recorrentes são o amor, a morte, o tempo e a eternidade, o que se evidencia já a partir dos títulos de seus livros, como Vaga Música e Mar Absoluto.
Explicação: o eu lírico desenha a si mesmo, descrevendo as mudanças que ocorreram com o passar do tempo: mudanças físicas, psicologias e de percepção. A autora compara quem ela era no passado e como ela se enxerga no presente. ... A rapidez no tempo da vida é descrito pela mudança: “tão simples, tão certa, tão frágil...”.
O melhor mesmo é ler muitos poemas do autor.
e) vê, na angústia causada pela ideia da morte, o impedimento para as pessoas se entregarem ao amor. Alternativa “d”. São características da obra poética de Vinicius de Moraes, exceto: ... Cultivou também uma poesia reflexiva, de fundo filosófico, abordando temas como a transitoriedade da vida.
Sobre o poema de Vinícius de Moraes, é correto afirmar, exceto: a) O poema Soneto de separação possui forma fixa e regular, formado por quatro estrofes, quatorze versos, dois quartetos e dois tercetos. Vinícius está entre os poetas que consagraram o soneto no Brasil.
Resposta. Resposta: Pois apresenta 2 quartatetos e dois tercetos, respectivamente.
Resposta. A figura de linguagem é antítese.
Paradoxo ou oximoro é uma figura de linguagem caracterizada pela expressão de uma ideia contrastante e contraditória. Contudo, se o enunciado apresenta apenas contraste, ele se configura em uma antítese, portanto, para ocorrer o paradoxo, obrigatoriamente, é preciso haver uma contradição.