Os pacientes podem evoluir com sintomas depressivos e ansiosos (crônicos), irritabilidade, intolerância, com algum grau de impulsividade. Em geral esses pacientes têm glioses na substância branca do lobo frontal em quantidade moderada a alta.
A microangiopatia não tem tratamento específico, o que podemos tratar é a causa base e prevenir complicações. No caso da microangiopatia diabética o controle rigoroso da doença e acompanhamento de perto leva a uma melhora dos sintomas e estabilização do problema. Procure um cirurgião vascular e faça uma avaliação.
Microangiopatia, também conhecida como leucoaraiose, é um conjunto de achados sugestivos de lesões isquêmicas na substância branca cerebral, mais comumente encontrados em pacientes diabéticos e/ou hipertensos, e, caso haja comprometimento extenso, pode cursar com dano cognitivo que costuma se manifestar mais ...
Angiopatia é o termo genérico para uma doença dos vasos sangüíneos (artérias, veias e vasos capilares). A mais conhecida e a maioria das angiopatias é a angiopatia diabética, uma complicação que pode acontecer na diabete crônica.
O que é t1 e t2 em uma Ressonância Magnética? São sequências utilizadas na realização do exame que facilitam o reconhecimento de estruturas anatômicas como gordura, líquidos corporais e estruturas sólidas.
As imagens ponderadas em T1 mostram de forma ideal a anatomia de tecidos moles e gordura (p. ex., para confirmar uma massa que contém gordura). Imagens ponderadas em T2 mostram, idealmente, líquidos e patologias (p. ex., tumores, inflamação, trauma).
Devido à ausência de um contraste T1 ou T2 forte, essas imagens de elevada relação sinal-ruído são designadas imagens de densidade de prótons (LUFKIN, 1999). Todas as partes moles podem ser visibilizadas na RM.
O exame todo é feito sem injeção de contraste. T1-IR (inversion recovery) é uma boa seqüência para estudar a anatomia do encéfalo, pois as diferenças de sinal entre substância branca e cinzenta são acentuadas, com a substância branca aparecendo em branco brilhante e a cinzenta (córtex, núcleos da base) em cinza forte.
Uma ressonância magnética pode ter cortes transversais que podem ser vistos de vários ângulos, por exemplo, de frente, de lado ou de cima. A ressonância magnética cria imagens de partes moles do corpo, que são, difíceis de serem observadas utilizando outros exames de imagem.
Na Ressonância Magnética não há radiação ionizante (raios-x). A RM usa um potente magneto em associação a ondas de radiofrequência para obter imagens de estruturas e órgãos internos.
O preço da ressonância magnética, feito de forma particular, pode variar entre R$ 800 e R$1.
O exame de ressonância magnética pode ser realizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e por clínicas e laboratórios particulares. Todos os aparelhos do Hermes Pardini, para realização da ressonância magnética, são de alto campo magnético (1,5 e 3 Tesla) gerando imagens de alta qualidade e resolução.
10x de R$ 59,00.
10x de R$ 78,10.
O preço médio de realização da ressonância magnética, é de sensivelmente 300€, quando o exame é realizado a título particular. No entanto, o valor do exame é fixado pela clínica de imagiologia respetiva, pelo que o valor citado é simplesmente uma “ordem de grandeza”.
A ressonância magnética da coluna lombar serve para detectar as seguintes alterações: Hérnia de disco lombar; Estenose lombar (estreitamento do canal espinhal, que contém a medula espinhal e nervos);
Em média, em 15 minutos. Porém vai depender da indicação, porque existem exames que requerem maior detalhamento e demandam mais tempo. Também em situações nas quais não há colaboração do paciente (ex: fobia ou movimentação excessiva), este exame pode levar mais tempo que o normalmente necessário para ser realizado.