oxímetro, uma tira vermelha que regula a quantidade de oxigênio que o bebê precisa para o funcionamento correto do seu corpo; ventiladores, utilizados nos casos de dificuldades respiratórias; CPAP, pequenos tubos que devem ser inseridos no nariz para auxiliar a respiração; sonda gástrica, utilizada para nutrir o bebê.
O erro mais freqüente esteve associado com uso de medicamentos (84,2%). Uso de procedimentos terapêuticos (medicamentos, fototerapia, etc.) sem prescrição adequada no prontuário do paciente (erro de comissão) representou 7,4% dos erros, e a incidência de erros de omissão foi de 8,4%.
Depende. Os prematuros extremos chegam a ficar três a quatro meses internados. Normalmente, eles vão para casa quando atingem 2 kg, em média.
De três em três horas, eles recebem 2 mililitros de leite - a metade de uma colher de chá. Nesse ritmo, podem ganhar cerca de 20 a 30 gramas por dia.
À medida que o bebê fica mais maduro, ganha peso e está em boas condições, ele pode ser alimentado exclusivamente pela boca, sem uso da sonda(8). O prematuro é um bebê mais sonolento, que precisa ser acordado e estimulado nos horários das mamadas.
A melhor indicação é o leite materno da própria mãe do prematuro, que é o mais adequado sobretudo em relação aos aspectos nutricionais.
O melhor alimento para o recém nascido prematuro após a alta hospitalar é o leite materno. Na impossibilidade desse, ou em caso de necessidade de complementação, as fórmulas de partida ( 0-6 meses) ou seguimento ( 6-12 meses), são adequadas, não sendo requeridas, nesse caso, fórmulas especiais para prematuros.
De acordo com o peso do bebê, é possível preparar 80 mililitros de fórmula para cada 500 gramas de peso. Isso significa que, se o seu bebê pesa 3 quilos, você pode oferecer 480 ml distribuídos durante o dia. Durante os primeiros dias após o nascimento, a quantidade será mínima.
Até os seis meses – aleitamento materno sob livre demanda. No caso do uso de fórmulas infantis, o ideal é de 700 a 1000 ml, dependendo da fase de lactação. Dos 6 aos 12 meses – De 500 a 600 ml, dividido em três vezes. De 1 a 6 anos – Um total de 600 ml, dividido em três vezes.
Os bebês são todos diferentes. Pesquisas mostram que, em bebês de um a seis meses, um pode ingerir apenas 50 ml durante uma sessão, enquanto outro pode chegar a 230 ml. Comece preparando uma mamadeira com cerca de 60 ml e veja se o bebê precisa de maior ou menor quantidade.
Até o bebê ter 1 mês, 90 ml já devem ser suficientes para uma mamada. A partir dos 2 meses, a quantidade por mamada aumenta para entre 120 ml e 180 ml. Mas você não precisa tirar tudo de uma vez. Pode juntar o resultado de mais de uma ordenha para completar a mamada.
É comum para uma mãe que está amamentando sob livre demanda ser capaz de ordenhar cerca de 15 a 60ml no total para ambas as mamas, por ordenha.
É importante retirar leite dos seus seios nas alturas em que o seu bebé mamaria, pois isto significa que os seios recebem a mensagem para produzir leite. No início, tente extrair oito a dez vezes a cada 24 horas3 e mantenha esta frequência quando o seu leite descer.
Em sistemas convencionais, ordenham-se as vacas duas vezes diariamente. Sabemos que a frequência de ordenha afeta a produção de leite, e no caso de aumentar o número de ordenhas, geralmente falamos em fugir do convencional (duas vezes) para a frequência de três vezes/dia, buscando elevar a produção de leite.
Use uma bomba multiusuário para iniciar e manter o suprimento de leite. Espere bombear apenas um pouco de colostro (o primeiro leite) no início. Logo que possível, bombear 8-10 vezes a cada 24 horas. Isso é quantas vezes a cada dia seu bebê normalmente se alimentaria do seio.
A ordenha do leite materno deve ser feita de 3 a 5 minutos em cada mama alternadamente até que se completem 20 a 30 minutos em cada mama. O mesmo frasco pode ser usado para aparar o leite da mama, mas em casos de mulheres com bastante leite podem usar dois frascos, um para cada mama.