Civilização é o conjunto de caracteres próprios da vida social, política, econômica e cultural de um país ou região. É o ato ou efeito de civilizar (se), ou seja, de tornar (se) civil, cortês, civilizado.
2 – um indispensável equilíbrio entre esse progresso técnico e esse domínio do homem sobre a natureza física, e um correspondente progresso moral e o domínio do homem sobre a sua própria natureza espiritual.
A religião dos hebreus Os hebreus foram um dos primeiros povos a cultuar um único deus, isto é, eram monoteístas. Os dois traços característicos da religião dos hebreus são o monoteísmo e o salvacionismo isto é a crença na vinda de um Messias ou Salvador para libertar o povo hebreu.
Civilização é o estado de cultura social, caracterizado por um relativo progresso no domínio das ciências, da religião, da política, das artes, dos meios de expressão, das técnicas econômicas e científicas, e de um grau de refinamento dos costumes.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político). A principal característica da civilização grega é sem dúvida a cidadania.
A civilização mesopotâmica se desenvolveu no vale dos rios Tigre e Eufrates e é considerada o berço da cultura ocidental. Daqueles povos vêm os cálculos astronômicos, a escrita, o primeiro código, as cidades-estados e muito mais. A Mesopotâmia era uma região fértil que facilitava a fixação de populações.
Resposta: Claramente a civilização é o estágio de desenvolvimento cultural em que se encontra um determinado povo. Este desenvolvimento cultural é representando pelas técnicas dominadas, relações sociais, crenças, fatores econômicos e criação artística.
Civilização é uma sociedade humana complexa, geralmente composta por diferentes cidades e que apresenta certas características de desenvolvimento cultural e tecnológico em comum. Porém, essa definição não é a única.
Num claro caso de etnocentrismo no desenvolvimento inicial do termo, civilização significava a diferença entre sociedades culturalmente superiores e as inferiores.
Após travar guerra contra os tepanecas, os astecas ganharam força, conquistando cidades vizinhas e cobrando-lhes impostos. Sobreviviam da agricultura, mas também realizavam comércio com outros povos e outras cidades. Sua religião era politeísta e tinha no sacrifício humano um ritual extremamente importante.
As civilizações foram se formando ao longo de diferentes épocas e são estudadas através da análise e interpretações dos historiadores que se utilizam de vestígios deixados pelo homem, entre eles, restos arqueológicos, monumentos, tradições e documentos escritos que são fundamentais para o conhecimento da história de uma civilização.
Cultura e arte inca A grandiosidade da arquitetura e da engenharia dos incas se apresentam através de palácios, casas, templos, fortalezas, pontes, túneis, estradas, canais e aquedutos. Os incas não tinham escrita, mas eles transmitiam suas ideias e conhecimentos através da oralidade e dos desenhos.
A criação de um alfabeto (aramaico) que seria incorporado e aperfeiçoado pelos egípcios, tornando-se conhecido como escrita hieroglífica. As práticas religiosas caracterizadas pela crença na existência de um único Deus (monoteísmo) e no messianismo, pois acreditavam na vinda de um messias libertador do povo hebreu.
Civilização é um grau de desenvolvimento cultura de um povo. Civilização é o estágio de desenvolvimento cultural em que se encontra um determinado povo. Este desenvolvimento cultural é representando pelas técnicas dominadas, relações sociais, crenças, fatores econômicos e criação artística.
O excedente de alimentos também permitiu que as pessoas se especializassem em outras áreas além da agricultura. Muitos foram dedicados a cerâmica, jóias, atividades têxteis, entre outros.
Nesse sentindo, uma civilização não é um Estado, ela ultrapassa as fronteiras dos Estados, unindo uma região mais ampla que se identifica por uma série de características culturais compartilhadas. (SILVA; SILVA, 2020, p. 60)
Essa civilização vivia basicamente da criação de gado na região, além de serem responsáveis pela criação e do desenvolvimento do comércio na região. Como toda civilização da antiguidade, a religião era um fator muito importante e ditava as bases da sociedade. Tinham como caracteristica também moralizar a população.
Na Era Antiga, o crescente estilo de vida sedentário levou ao desenvolvimento da agricultura e pecuária. Em muitos casos, os excedentes alimentares, por sua vez, favoreceram o comércio e alguma estabilidade econômica.
A civilização asteca. São características da civilização asteca, exceto: a) A unidade social básica era o calpulli, comunidade residencial com direitos comuns sobre a terra e uma organização interna de tipo administrativo, judiciário, militar e fiscal.
(FGV-SP) Das alternativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade fenícia é: a existência de um Estado centralizado e o monoteísmo; ... as cidades-Estados e o monoteísmo; a agricultura e a forma de Estado centralizado.
Os fenícios eram uma antiga civilização que se estabeleceu onde hoje ficam o Líbano e partes da Síria e de Israel. ... Ao longo da costa do mar Mediterrâneo e em ilhas da região, os fenícios montaram várias cidades-estados independentes, como Biblos, Tiro e Tripolis.
Fenícia
Os fenícios comercializavam produtos muito cobiçados pelos povos antigos como os romanos e gregos. Entre eles estão o azeite de oliva, papiro, jóias e tecidos tingidos de vermelho. Porém o produto mais expressivo era o Cedro-do-Líbano, madeira de extrema qualidade para construção naval.
Os fenícios comercializavam mercadorias apreciadas por diferentes povos da Antiguidade, tais como objetos de vidros, joias, cerâmica, etc. No entanto, o produto mais apreciado dos fenícios era a tinta púrpura, que era extraída de um molusco existente no litoral fenício.
O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego.
Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala. O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra.