Uma facção criminosa é classificada como um grupo de pessoas que articulam de forma organizada e planejada ações criminosas como homicídios, assaltos, vandalismo urbano e rebeliões em presídios./span>
"Apesar de todas as lutas, também somos de paz". Já o segundo artigo elenca os "cinco pilares" da facção: liberdade, respeito, luta, justiça e união. Outra anotação registra os "10 mandamentos do Comando Vermelho". Entre as orientações estão "eliminar nossos inimigos" e "falar a verdade mesmo que custe a própria vida"./span>
Segundo a imprensa, o motim foi provocado pela rivalidade entre o PCC e a FDN, que controlava o presídio até então e é ligada ao CV. O PCC e o CV romperam um pacto que mantinham para a compra de drogas e armas em regiões de fronteira em meados de 2016.
Francinélio Oliveira e Silva havia sido preso em 31 de outubro, mas a Polícia maranhense não havia localizado os mandados do Ceará. Ele seria chefe da Guardiões do Estado (GDE) Foi preso em São Luís (MA) o último homem apontado como integrante da cúpula da facção criminosa Guardiões do Estado (GDE) ainda em liberdade./span>
Nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rondônia, Mato Grosso, Acre, Ceará e Tocantins o CV é maioria no sistema penitenciário.
GDE é a sigla para Guardiões do Estado, facção criminosa nascida na capital cearense que tem assustado a população, incomodado o governo e chamado a atenção pela ousadia das ações. O 745 é o número adotado por seus membros, pela posição das letras da sigla no alfabeto./span>
Guardiões do Estado (ou, na sigla, G.D.E) é como é conhecida uma facção criminosa originária da cidade de Fortaleza, a maior facção de todo o estado do Ceará. Considerada a maior organização dentro dos presídios e também a maior nas ruas do Estado do Ceará.
Na Chacina das Cajazeiras, um grupo denominado "Os Quebra Cocos (OQC)" ou "Tropa do Misael" foi designado para cumprir a ordem do massacre./span>
1979, Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil
1979, Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil
As regras impostas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) visam tornar o mercado do crime mais lucrativo e previsível, e menos violento. E isso funciona, haja vista que a facção domina o crime em São Paulo, espalha-se pelo Brasil e na América Latina --30 mil membros no país, sendo 11 mil no estado./span>