"Quem quer passar além do Bojador tem de passar além da dor", escreve Fernando Pessoa na Mensagem. O Bojador português de hoje é a saída de uma bancarrota iminente e a entrada no equilíbrio das contas públicas e num crescimento económico consistente.
O significado de “passar além do Bojador”, nas primeiras décadas do século XV, é: a) ultrapassar a “barreira” que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné.
A passagem pelo ponto era simbólica para Portugal, pois significava o avanço técnico da sua ciência náutica e o controle dos seus navegadores sobre o oceano, sendo uma espécie de "meta" no desenvolvimento das grandes navegações portuguesas.
As principais causas da expansão marítima europeia foram a formação dos estados modernos centralizados, a ascensão da burguesia mercantil e o interesse em se expandir as zonas de influência para, dessa forma, ampliar o mercado.
- Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de submoradias; - Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas condições de trabalho nas fábricas; - Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.
-Houve um aumento da poluição do ar por causa da queima de carvão mineral para gerar energia para as máquinas; -Ocorreu muita desigualdade. - Aumento da produção da mercadoria em menos tempo; -Teve a mecanização da agricultura e da indústria.