REFLEXÕES SOBRE A IDENTIDADE CULTURAL, O PESO DE SUAS REPRESENTAÇÕES, AS RELAÇÕES DE PODER. Uma identidade cultural não se desenvolve e se mantém apenas com base em aspectos peculiares a um grupo e no reforço de suas definições. Ela também é moldada pelas suas diferenças em relação a outras identidades culturais.
A globalização da economia e da informação se confronta com as identidades culturais. O desenvolvimento é capitalista, incentiva o consumismo. O Ocidente quer impor um modelo único de progresso capitalista e isso pode provocar perda da identidade cultural dos povos e a massificação dos hábitos e costumes.
Resposta: O processo de construção cultural ocorre com a formação da identidade cultural de um povo, que pode ser identificada por meio do idioma, da arte, da culinária, das vestimentas.
Esses são elementos fundamentais para que uma população se reconheça como sociedade, como uma nação. Sendo assim, preservar a cultura ajuda a manter as tradições para que os habitantes de uma região se reconheçam nas manifestações criadas e mantidas de forma espontânea.
Ela é importante pois, mantém as tradições culturais de um povo, trazendo conhecimento para a população, gerando assim, oportunidades para que outros povos conheçam diversas culturas e tradições históricas.
Assim, quando falamos das festas culturais, surgem saberes peculiares que atravessaram muitas existências das comunidades em suas práticas simbolizadas nas comidas, no artesanato, celebrações e demais manifestações culturais.
Conhecer a cultura de um povo é fundamental para se compreender a história dele porque a cultura pode ser compreendida como o resultado do processo histórico da construção da identidade de um povo.
As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições. ... A maior festa junina do país acontece na cidade de Campina Grande, localizada no estado da Paraíba.
Existem duas explicações para a origem do termo “festa junina”. A primeira explica que surgiu em função das festividades, principalmente religiosas, que ocorriam, e ainda ocorrem, durante o mês de junho. Estas festas eram, e ainda são, em homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
Os festejos juninos no nordeste brasileiro são regados de danças típicas, como as quadrinhas, que reúnem centenas de pessoas em compassos sincronizados e muito divertidos. Os únicos estilos musicais que predominam durante as festas são o forró, o sertanejo universitário e o cabrueira.