A dislexia é um distúrbio genético que dificulta o aprendizado e a realização da leitura e da escrita. O cérebro, por razões ainda não muito bem esclarecidas, tem dificuldade para encadear as letras e formar as palavras, e não relaciona direito os sons às sílabas formadas.
A ecolalia pode ser definida como “uma repetição em eco da fala” – uma repetição de sílabas, palavras ou frases já ouvidas. É importante falar sobre essa característica aqui em nosso blog pois o autismo é a principal síndrome desencadeante da ecolalia.
Pesquisas relatam que a ecolalia pode ocorrer quando a pessoa é confrontada com uma linguagem além de suas competências linguísticas ou como um fator prognóstico positivo. Esses dados nos alertam para o fato de que a ecolalia pode vir acompanhada de intenção comunicativa ou não, dependendo do contexto em que ocorre.
É a repetição de palavras e sons. A ecolalia pode ser um sintoma de vários distúrbios, como demência, lesão cerebral e esquizofrenia, mas é mais comum no autismo. Nas crianças com autismo, a ecolalia pode ser uma das primeiras maneiras de usar a fala para se comunicar.
Como transformar a ecolalia em uma comunicação significativa:
A ecolalia mitigada caracteriza-se por situação em que podem ser feitas modificações da emissão ecoada, seja imediata ou tardia, para fins comunicativos.
A estereotipia vocal, que se refere a um discurso repetitivo e sem sentido, abrange a repetição de sons ou palavras, sendo estas imediatas ou tardias (Amaral, 2014). ... Já a Segundo Liu-Gitz & Banda (2009), enfileirar objetos, comportamentos compulsivos e o insistir em rituais também são consideradas estereotipias.
A comunicação no TEA (Transtorno do Espectro Autista) apresenta aspectos que se diferem entre si. Enquanto uma criança com autismo pode desenvolver sua fala com ecolalias; outra estabelece uma maneira diversificada de se comunicar fora da habilidade verbal.
Estimule as pessoas mais próximas a falar com a pessoa com TEA. É importante incluir o autista nas conversas, falar com ele, perguntar como ele está (mesmo que ele não responda). Pois, é uma forma de ele perceber que as pessoas ao redor se importam e vão interagir com ele.
Acompanhe as dicas abaixo para entender melhor.
Como lidar com o autismo: 7 comportamentos indicados
O autismo é um transtorno, não uma doença e por isso não tem cura....
O autista pode conversar sobre os mais variados assuntos, porém seria interessante perguntar para ele ou para seus pais qual o tema que lhe interesse mais. Durante a conversa, tente ser literal e evite metáforas, dada a dificuldade que possui de entender frases e palavras que contenham duplo sentido.
O Autismo acarreta um desvio no desenvolvimento da fala da criança levando-a a regredir na organização e na intenção social da fala ou ao começar a falar ( se falar ) a criança não o faz com sentido social nem de acordo com o contexto e pode ainda apresentar ecolalias, jargões e inversões de pronome ( em vez de “eu”, ...
Geralmente, pessoas que estão dentro do espectro autista, tendem a apresentar o isolamento social e, frequentemente, preferem brincar sozinhas, se afastam ou evitam o contato físico. Mas o oposto também pode ocorrer!
8 formas de desenvolver a confiança da criança para conquista de resultados
Isso é para os amigos. Um bom pai pode até ser um bom amigo, mas não pode deixar que isso influencie a sua autoridade....Aqui ficam sete pistas para cumprir esse objetivo.
Conversar com criança: 6 táticas para qualquer assunto
Mas crianças nessa fase são pureza total, e fáceis de conquistar com diversão! Mostre-lhes a aranha ou a formiguinha de cócegas, por exemplo e, mesmo que a criança num primeiro momento apenas assista às suas palhaçadas, uma hora eles vão querer se envolver: com cócegas ou sendo cócegas.
Crianças de 01 a 2 anos Como estão maiores, o ideal é inserir brinquedos educativos e brinquedos pedagógicos na hora da brincadeira. Outros brinquedos para bebês de 01 ano a dois anos são bonecas de pano, bonecas de tecidos e bichos de pelúcia, sempre com suas costuras reforçadas.
O bebê com 1 ano gosta muito de andar e de se mexer e provavelmente já dá os primeiros passos sozinho, já fica de pé mas com ajuda, encaixa os brinquedos, compreende ordens, ajuda a mãe quando está a ser vestido, já fala pelo menos quatro palavras, gosta de se exibir, tenta usar a colher para comer e coloca objetos ...
“Coloque-o em pé e deite-o aos poucos”, indica a psicóloga. Outra dica da especialista é avisar o que você vai fazer com o pequeno. Faça perguntas como “vamos ver o que tem dentro dessa fraldinha?”. Dessa forma, o bebê sabe que você o conhece e que tem prazer em cuidar dele.