Causas. A insuficiência hepática pode ser uma consequência de muitos tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite viral (mais comumente hepatite B ou C), cirrose e lesões hepáticas provocadas pelo álcool ou por medicamentos, como o paracetamol.
As causas mais comuns de insuficiência hepática aguda são hepatite viral (nos países em desenvolvimento), fármacos e toxinas (nos países desenvolvidos). Insuficiência hepática aguda é caracterizada por icterícia, coagulopatia e encefalopatia.
Com tratamento, é possível curar o fígado, mas se nada for feito ao longo do tempo as cicatrizes tornam-se permanentes (isto é chamado de cirrose) quando então o fígado luta para fazer seu trabalho. Por último ocorre a insuficiência hepática, que é fatal.
A insuficiência hepática fulminante é definida como o rápido desenvolvimento de injúria hepática aguda severa, com alteração da função sintética e desenvolvimento de encefalopatia, em paciente sem alterações hepáticas prévias.
O tratamento de qualquer doença hepática tem como objetivo descansar o fígado e minimizar as funções que têm a ver com o metabolismo de gorduras, proteínas, carboidratos e medicamentos. Controlar a ingestão de cobre nutricional pode beneficiar raças de cães predispostas a acumular níveis tóxicos de cobre no fígado.
Sintomas da Doença Hepática
Algumas das principais causas de doenças hepáticas identificadas comumente são as intoxicações (por medicamentos, plantas, corantes etc.), infecções bacterianas, traumas, dieta desequilibrada, obesidade, diabetes, tumores e doenças em vesícula biliar.
A hepatite infecciosa canina é uma doença viral causada pelo adenovírus canino 1 (CAV-1), e pode ser transmitida tanto pelo contato direto de um cachorro saudável com um cão doente como pelo seu contato com secreções (urina, fezes etc.) e objetos utilizados pelos animais contaminados.
Como a leptospirose é transmitida? O contágio da bactéria se dá pelo contato com o animal ou a urina contaminada (de ratos, gambás, guaxinins) ou com secreções de um pet infectado. Como dito, trata-se de uma zoonose, o que quer dizer que a leptospirose canina pode ser transmitida para humanos.
A Parainfluenza Canina é uma das causadoras da traqueobronquite infecciosa canina (popularmente conhecida como “Tosse dos Canis). Trata-se de uma doença contagiosa que provoca infecções respiratórias subitamente nos cães.
Uma vez que a leptospirose canina é certificada, o tratamento é iniciado de acordo com a gravidade do problema. Em geral, são ministrados antibióticos para tratar a infecção e monitorar a sua recuperação. Outras medidas podem ser requisitadas conforme as condições do seu cachorro.
Tratamento com remédios
Devido a gravidade da doença é de suma importância agir em sua prevenção. Para isto, os cães devem ser vacinados contra a leptospirose. A Vacina V8 apresenta dois sorotipos para imunizar contra a doença, já na vacina V10 são 4 sorotipos, ou seja, protege contra 4 cepas (tipos) de bactérias da leptospirose.
O tratamento de escolha para a febre por mordida de rato é a penicilina, mas podem ser usadas também as cefalosporinas, eritromicina, nitrofurantoína, bacitracina, tetraciclina e vancomicina, entre outros que sejam apontados como eficazes pelos testes de susceptibilidade aos antibióticos.
Esse hospedeiro é o rato. Ele é o animal portador e transmissor da bactéria, que fica armazenada em seus rins (ele não sofre nenhum problema renal) e é eliminada na urina. O roedor pode transmitir a doença para cães e humanos, tanto pelo contato com a urina quanto diretamente com o animal, por mordidas e arranhaduras.
Modo de usar: É aconselhável que você dê uma colher de chá de água oxigenada 3% para cada 10kg do cachorro. Caso o seu cão não vomite, espere entre 5 e 7 minutos e dê outra colher de chá de água oxigenada 3% para cada 10kg do cão. Você poderá repetir esse processo no máximo três vezes.
Pelo fato de nossos animais possuírem um instinto de caça é comum que cães queiram pegar ratos e qualquer contato que tenham com urina dos roedores já é um sinal de alerta para a possibilidade da leptospirose em cães. Fique atento aos costumes do seu cão.
Os ratos não são perniciosos apenas aos seres humanos. Eles também trazem riscos à saúde dos animais domésticos. Esses roedores adoram a ração do seu amigo animal, e podem contaminá-la ao urinar sobre ela. Por isso, é importante deixar o potinho dos bichos em lugares elevados.
Apresentamos agora cinco das mais conhecidas raças de cães de caça.
Geralmente os ratos ficam escondidos durante o dia nestes ambientes, ou também em esgotos, e à noite vão para as residências.
Facilmente se encontra esses ninhos debaixo de geladeira, fogões e armários. Em locais fechados por muito tempo, há acúmulo de poeira e o pó auxilia na identificação das pegadas desses animais. Os ratos deixam odor parecido com amônia, é perceptível em locais fechados como armários.
Os ratos têm hábitos noturnos, expondo-se à luz do dia somente quando sua população aumenta muito e há insuficiência de alimento. Na falta de alimento, possui mecanismos que limitam a população: baixa da fertilidade e fecundidade das fêmeas, supressão de cios, canibalismo, dentre outros.
Os ratos gostam tanto das zonas baixas, quanto nos topos dos móveis. Se ficarem localizados no piso, haverá maior facilidade para capturá-los, portanto, fique sempre atento aos possíveis rastros que estarão nos espaços inferiores, principalmente, dos armários, onde geralmente caem restos de alimentos.
Hortelã-pimenta A hortelã-pimenta se encontra entre os remédios caseiros para espantar ratos mais efetivos que existem, pois seu forte odor os repele. Você pode utilizar óleo de hortelã-pimenta ou hortelã-pimenta fresca da seguinte maneira: ... As mesmas folhas de hortelã-pimenta podem ser usadas para preparar um limpador.
Por que aparecem os ratos? Quando vemos um rato em nossa casa é sinal de que algo está errado. Isso porque os ratos só aparecem quando damos condições para que tenham abrigo, água e alimento. Os ratos são portadores de mais de 35 doenças transmissíveis aos homens e aos animais domésticos.
Já em ambiente silvestre, a espécie mais comum é o ratos-do-campo ou rato do mato, espécie importante para a cadeia alimentar, pois são alimentos de grandes aves como falcões e águias. ... Além disso, doenças como salmonelose, tifo murinho, escabiose e leptospirose também podem ser transmitidas pelas fezes dos ratos.