Os tumores cerebrais e da medula espinhal, assim como outros tumores, são causados por alterações do DNA no interior das células. O DNA é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas de todas as células. Nós normalmente nos parecemos com nossos pais, porque eles são a fonte do nosso DNA.
Por exemplo, se a taxa de sobrevida relativa em 5 anos para um estágio específico de tumor cerebral é de 70%, isso significa que as pessoas portadoras de tumor cerebral têm, em média, 70% de probabilidade de estarem vivas pelo menos 5 anos após o diagnóstico, comparando com as pessoas que não tem a doença.
A maioria dos tumores cerebrais são benignos e possuem limites bem definidos, ou seja, têm cura, podendo ser tratados com cirurgia. No entanto, nos casos de tumor maligno o tratamento pode ser baseado na realização de quimioterapia, radioterapia ou terapia alvo.
Dor de cabeça intensa e prolongada, normalmente durante a noite, falta de força num braço e alteração do comportamento são alguns dos sintomas de quem tem um tumor no cérebro. Se for grave e maligno, a esperança média de vida varia entre os seis meses e os dois anos, segundo os especialistas.
O tempo de recuperação no hospital é geralmente de 4 a 6 dias, embora isso dependa do tamanho e da localização do tumor, do estado geral de saúde do paciente e da indicação de outros tratamentos.
Dor de cabeça intensa, como uma pressão no crânio, acompanhada de náuseas, vômitos (especialmente ao acordar) e visão embaçada, sonolência. Convulsões. Perda da audição ou visão ou dormência de alguma parte do corpo. Dificuldades motoras, ou para caminhar, ou executar tarefas simples.
Às vezes, a dor de cabeça do tumor cerebral pode ser pulsátil, como uma enxaqueca comum. Apesar da crença popular, o tumor cerebral raramente provoca fortes dores de cabeça. Cefaleia intensa só ocorre quando o tumor causa grande aumento da pressão intracraniana ou quando há irritação das meninges (meningite tumoral).
O tratamento para trombose cerebral deve ser iniciado o mais rápido possível no hospital, uma vez que é necessário tomar injeções de anticoagulantes diretamente na veia, para dissolver o coágulo que está entupindo a artéria do cérebro.
Coágulo Sanguíneo no Cérebro ou Acidente Vascular Cerebral Um coágulo de sangue no cérebro também é conhecido como um derrame. Um coágulo de sangue no cérebro pode causar uma dor de cabeça súbita e grave, juntamente com alguns outros sintomas, incluindo dificuldade súbita de falar ou ver.
Heparina afina o sangue mas as novas drogas que dissolvem os coágulos (trombolíticos) podem agir com mais rapidez e eficiência. Estas novas drogas incluem estreptoquinase, uroquinase e ativador de plasminogênio tecidual recombinante. A maior complicação deste tratamento é sangramento.
É a trombectomia, uma cirurgia que teve seu custo-benefício colocado à prova. A técnica funciona como uma espécie de cateterismo, que ajuda a aspirar o coágulo para desobstruir o vaso sanguíneo no cérebro. Ela é aprovada desde 2015 em países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Holanda e Espanha.
Doença incapacitante e de emergência médica E o tratamento emergencial consiste essencialmente na administração rápida pela veia de medicamentos trombolíticos (remédios capazes de dissolver coágulos e desentupir a artéria do cérebro que está obstruída).
A cirurgia de craniotomia é feita sob anestesia geral, dura em média 5 horas e é feita por uma equipe de médicos cirurgiões em que farão cortes na cabeça para retirar partes do osso do crânio, com objetivo de ter acesso ao cérebro.
A drenagem do abcesso cerebral pode ser realizada por punção direta (utilizada para grandes abcessos superficiais), punção guiada por estereotaxia, procedimento com fineza e precisão para localizações mais delicadas ou mesmo para otimização da drenagem, assim como punção guiada por neuronavegação.