É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
Como recebe altas doses de radiação, a pele pode ficar avermelhada ou até mesmo apresentar pequenos ferimentos, reações chamadas de radiodermite, ou seja, lesões na pele após a exposição à radiação. Dores, assaduras e secreções são outros efeitos possíveis.
Recomendações importantes para o cuidado da pele durante e após a radioterapia
A pele fica seca e irritada, descasca e coça. O dano é causado pela radiação emitida diretamente, afetando não apenas as células tumorais, mas também células saudáveis da região. As reações normalmente começam a partir da segunda ou terceira semana de tratamento e podem durar várias semanas após a última sessão.
Os efeitos colaterais mais esperados da radioterapia, hoje diminuídos pela alta tecnologia, são basicamente ardência e urgência urinária e também aumento da frequência evacuatória (fezes), normalmente autolimitadas, de melhora esperada para após alguns dias do término do tratamento.
A resposta é não. “Não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento do câncer. O álcool pode interagir com alguns medicamentos utilizados na quimioterapia, aumentando o risco de efeitos colaterais. Também pode interferir na absorção de nutrientes”, explica Rafaela.
Um copo de vinho por dia pode ajudar os pacientes a tolerar melhor a radioterapia e reduzir os efeitos colaterais adversos, diz o estudo, divulgado nesta quarta-feira.