O cordão espermático ou funículo espermático é a estrutura formada pelo epidídimo e os tecidos que o circulam que correm desde o abdômen até o testículo. ... O funículo espermático é composto por artérias, veias, vasos linfáticos e nervos, além do ducto deferente.
O cone vascular, composto pelas veias do plexo pampiniforme circundando a artéria testicular, possibilita a troca de calor em contracorrente, a regulação do fluxo sanguíneo e a perda de calor por irradiação.
Ducto Deferente É a continuação da cauda do epidídimo que inicialmente é tortuoso e torna-se reto. Cordão duro e palpável na porção escrotal. Conduz o espermatozoide até o ducto ejaculatório (dentro da cavidade pélvica). É dividido em porção escrotal/inguinal e abdominal.
O ducto deferente ou canal deferente é um canal muscular que conduz os espermatozoides a partir do epidídimo, que é o local onde eles são armazenados após serem produzidos nos testículos. Representam uma continuação direta da cauda do epidídimo. O tamanho pode variar entre 30 e 40cm.
Os testículos são duas estruturas de forma oval, com cerca de 3 cm de diâmetro e 4 cm de comprimento, que constituem o sistema reprodutor masculino. Eles estão localizados no interior da bolsa escrotal, o que permite que a temperatura seja inferior à do interior da cavidade abdominal.
Resposta. O Ducto deferente ou canal Deferente é um canal muscular que conduz os espermatozoides a partir do epidídimo , que é o local onde eles são armazenados após serem produzidos nos testículos . Representam uma continuação direta da cauda do epidídimo .
É o que fazemos com o tratamento de canal, geralmente empregado em casos de fratura dentária ou cárie profunda. Bastante popular, ele consiste na remoção da polpa inflamada do dente e na desinfecção do local. ... Por estar localizada em uma parte mais profunda do dente, qualquer lesão na polpa causa extremo desconforto.
Canal ou Contato: meio pelo qual a mensagem é transmitida.
Após a formação dos espermatozoides nos túbulos seminíferos, eles são encaminhados através de ductos eferentes ao epidídimo, onde ganharão mobilidade e ficarão armazenados até serem eliminados na ejaculação.
O ducto deferente é um longo e fino tubo par, de paredes espessas, o que permite identificá-lo facilmente pela palpação. Apresenta-se como um cordão uniforme, liso e duro, o que o distingue dos elementos que o cercam.
A função do escroto é manter a uma temperatura inferior à do resto do corpo (34,4 ºC). O calor excessivo destrói os espermatozoides. Tendo como uma de suas camadas um músculo, o escroto contrai-se e distende-se, conforme seja necessário aumentar ou reduzir, respectivamente, temperatura no seu interior.
As vesículas seminais produzem um líquido viscoso que colabora na formação do sêmen, de fundamental importância para a vitalidade do espermatozóide. A próstata, com aproximadamente 4 cm de diâmetro, encontra-se próxima da superfície inferior da bexiga urinária e se comunica na parte posterior com o reto.
Testículos: Os testículos são glândulas sexuais masculinas, localizadas no interior da bolsa escrotal. São formados por milhares de tubos finos e enovelados, chamados túbulos seminíferos, onde acontece a produção de espermatozoides, processo conhecido como espermatogênese.
As glândulas acessórias (vesículas seminais, próstata e glândula bulbouretral) produzem várias secreções que se misturam com os espermatozóides durante a passagem pelos canais e funcionam como nutrientes para os espermatozóides.
Doenças do Sistema Reprodutor Humano
De acordo com a análise da lâmina exposta, podemos concluir que se trata de um corte histológico de uma tuba uterina. A tuba uterina, antigamente chamada de trompas de Falópio, são formadas por tecido epitelial ciliado, responsável por auxiliar no transporte do ovócito para o útero, e células secretoras.
Os principais hormônios sexuais femininos são o estrógeno e a progesterona, produzidos principalmente pelos ovários durante a vida reprodutiva. Além disso, o hormônio folículo-estimulante (FSH, sigla em inglês) é produzido pela hipófise, uma glândula localizada na base do cérebro.
Aqui vou falar um pouco sobre alguns deles:
O hormônio luteinizante, também chamado de LH, é um hormônio produzido pela hipófise e que, nas mulheres, é responsável pelo amadurecimento dos folículos, ovulação e produção de progesterona, possuindo papel fundamental na capacidade reprodutiva da mulher.
Hormônio FSH e LH O FSH (hormônio folículo estimulante) e o LH (hormônio luteinizante) são produzidos pela hipófise e regulam a atividade dos ovários e testículos. O hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula a secreção de estrogênio, responsável pelo desenvolvimento e maturação dos folículos ovarianos.
O hormônio luteinizante e o hormônio folículo-estimulante, que são produzidos pela hipófise, promovem a ovulação e estimulam os ovários a produzir estrogênio e progesterona. O estrogênio e a progesterona estimulam o útero e as mamas a se prepararem para uma possível fecundação.
O FSH e LH são produzidos pela hipófise e juntamente realizam a liberação do óvulo durante o ciclo. A ovulação ou época fértil se dá ao redor do 14˚ dia do ciclo, quando esse for de 28 dias. O início do ciclo é o primeiro dia da menstruação.
Os hormônios produzidos pela hipófise que atuam no ciclo menstrual são o FSH e o LH. O FSH atua estimulando o desenvolvimento do folículo, secreção de estrógeno e a ovulação. Já o LH, além de estimular a ovulação, estimula o desenvolvimento do corpo-amarelo.
O ciclo menstrual nada mais é do que um processo cíclico decorrente da secreção alternada de quatro principais hormônios: estrógeno e progesterona (secretados principalmente nos ovários), Hormônio Luteinizante (LH) e Hormônio Folículo Estimulante (FSH), os dois últimos, secretados pela hipófise .
O homem produz a testosterona. Que tem a função de engrossar a voz, crescimento de pelos, força e mais resistência. A mulher produz vários no periodo menstrual, mas o estrogenio é o mais conhecido. Que serve para afinar a cintura, modelar o corpo, crescimento dos seios, etc.
Os distúrbios hormonais podem ser causados por inúmeros fatores. Entre eles, condições de saúde, como a diabetes, ovários policísticos ou a malformação de glândulas endócrinas. Outras causas comuns incluem a má alimentação e alterações psicológicas, como o estresse.