O hormônio antidiurético (ADH) é produzido pelo hipotálamo e secretado pela neuro-hipófise. Esse hormônio é um polipeptídeo que apresenta nove aminoácidos e atua, principalmente, nos rins, nos quais proporciona uma maior reabsorção de água.
A Vasopressina é produzida em grande parte pelo hipotálamo, mas tal como veremos adian- te, pode também ser produzida pelo sistema lím- bico.
O hormônio antidiurético, também chamado de arginina vasopressina (AVP), é um hormônio produzido pelo hipotálamo no cérebro e armazenado na glândula pituitária posterior na base do cérebro. ADH ajuda a regular o equilíbrio da água no corpo.
Determinar a concentração de vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH) que ocorre no hipotálamo e seu papel importante no metabolismo está no controle da secreção e hidrólise da água, bem como na manutenção da pressão arterial através de sua ação vasoconstritor.
A vasopressina é um hormônio com efeito antidiurético e vasoconstrictor. Também possui ação hemostática, efeitos na termorregulação e é um secretagogo do hormônio adrenocorticotrópico.
Vasopressina é indicado na prevenção e no tratamento de distensão abdominal pós-operatória, em radiografia abdominal para evitar a interferência de sombras gasosas, no diabetes insipidus, na hemorragia gastrointestinal, na ressuscitação cardiorrespiratória, no tratamento da fibrilação ventricular refratária à ...
O diagnóstico toma por base o resultado de exames de urina, exames de sangue e do teste de privação hídrica. As pessoas com diabetes insipidus central normalmente recebem os medicamentos vasopressina ou desmopressina.
Podemos classificar o diabetes insipidus em três tipos principais: nefrogênico, neurogênico e gestacional. Chamamos de diabetes neurogênico quando a produção de ADH é insuficiente; de nefrogênico, quando o rim não responde ao hormônio.
Resumindo: A Diabetes Mellitus tem a ver com a incapacidade de produção ou reconhecimento de Insulina, enquanto a Diabetes Insipidus tem a ver com defeitos na produção ou reconhecimento do ADH.
Quando existe ADH, mas o rim não responde ao mesmo, damos o nome de diabetes insipidus nefrogênico. Quando há falta de produção do ADH pelo sistema nervoso central, chamamos de diabetes insipidus central. Os doentes com diabetes insípidos apresentam grande diurese, desidratam-se facilmente e apresentam muita sede.
A poliúria, que é a urina em excesso ou em maiores frequências, é mais um dos sintomas da diabetes. Isso ocorre porque os rins não conseguem reabsorver toda a glicose filtrada, que é eliminada junto a uma grande quantidade de água. Assim, ocorre uma sensação de desidratação, que faz que o paciente ingira mais líquidos.
Urinar várias vezes ao dia e/ou à noite, ter alguém na família com o problema, estar acima do peso e ter vida sedentária já são indícios para se pesquisar o diabetes. E não é tão difícil fazer o diagnóstico. A dosagem de glicose em jejum é o mais prático. Valores até 99mg/dl são normais.
No caso de diabetes mellitus, as elevadas taxas de glicose no sangue, levam os pacientes a consumirem mais água e, deste modo, eliminam mais urina tanto durante o dia quanto durante a noite, evitando com que a taxa de açúcar sanguíneo aumente.
4. Espuma no xixi: diabetes ou hipertensão. A proteína na urina também está envolvida nesses casos. Ambas as condições – diabetes, que afeta os níveis de insulina do corpo, e a hipertensão (pressão alta) – podem interferir na irrigação sanguínea para os rins, ocasiando problemas no seu funcionamento.
Essa absorção acontece melhor quando estamos dormindo. O líquido passa através da corrente sanguínea e depois é eliminado pelos rins por meio da urina. Por isso, a retenção de líquidos aumenta a necessidade de urinar à noite.