A economia mundial, após a Segunda Grande Guerra, alcançou taxa recordes de crescimento. ... No final da década de 1960, entretanto, começaram a surgir os primeiros indícios de desaceleração do crescimento econômico, até então sustentado nas políticas macroeconômicas keynesianas e no chamado estado de bem-estar social.
Assim, vão conceituar o fordismo como o modo de desenvolvimento que caracterizou o crescimento econômico capitalista após a II Guerra. A crise dos anos 1970 seria a crise desse modo de regulação entre capital e trabalho, com a mediação do Estado (Bocchi, 2000).
Resposta. A economia brasileira, na época da segunda guerra mundial, dependia fundamentalmente do setor agrícola e das exportações destes produtos. O diferencial deste período é que devido a desvalorização da moeda brasileira, ocorrida na época, foi inviabilizada a manutenção dos antigos padrões de importação.
Com a fragmentação da União Soviética e o consequente fim do bloco socialista, instaurou-se uma Nova Ordem Mundial com completa hegemonia do capitalismo. Se iniciou uma nova etapa produtiva e econômica liderada por conglomerados empresariais que detinham grandes volumes de capitais.
Participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial Lutando ao lado do exército dos EUA, os brasileiros conseguiram expulsar o Exército alemão que ainda resistia no norte da Itália. Em setembro de 1944, os soldados brasileiros tomaram Massarosa, Camaiore e Monte Prano. ... A guerra terminou em maio de 1945.
Resposta: A concentração de riquezas acentuada pelo capitalismo financeiro, intensifica e agrava os problemas de desigualdades sociais no mundo, como a fome, o desemprego estrutural, a crise ambiental, econômica e política, a xenofobia e o racismo.
A desigualdade estrutural fundiária brasileira configura como um dos principais problemas do meio rural, isso por que interfere diretamente na quantidade de postos de trabalho, valor de salários e, automaticamente, nas condições de trabalho e o modo de vida dos trabalhadores rurais.
Com a concentração de terras, muitas pessoas (principalmente os mais pobres) se viram obrigadas a mudar para a cidade, causando o que chamamos de "êxodo rural". Este fenômeno é responsável pelo "inchamento" das cidades, que suportam cada vez mais pessoas em espaços que não aumentam no mesmo ritmo.
Resposta. Resposta: A concentração fundiária é a concentração da propriedade de terras na mão de um grupo pequeno de pessoas, de modo que as suas consequências para o país são a existência de milhões de pessoas que desejariam ter um pedaço de terra para trabalhar e não podem, pois as terras pertencem a outras pessoas.
Reforma agrária é o termo utilizado para designar a redistribuição fundiária (agrária ou de terras) em um Estado. ... Os latifúndios fazem com que a terra não tenha seu valor social cumprido e acarretam a desigualdade social ao servirem apenas como fonte de enriquecimento para especuladores de imóveis.
Desse modo, reforma agrária seria: O conjunto de medidas que visem a promover melhor distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e ao aumento de produtividade.
Reforma Agrária: benefícios para o Brasil
Um latifúndio é uma propriedade agrícola de grande extensão pertencente a uma única pessoa, uma família ou empresa e que se caracteriza pela exploração extensiva de seus recursos. ... O latifúndio tem sido tradicionalmente uma fonte de instabilidade social, associada à existência de grandes massas de camponeses sem terra.
As nacionalidades que têm maior porção de terras brasileiras são portugueses (643,8 mil hectares), japoneses (358 mil hectares), libaneses (259,3 mil hectares) e italianos (136,6 mil hectares).