Extrativo não nitrogenado (ENN): Representa “teoricamente” os carboidratos não estruturais e de mais fácil digestão, como os açúcares, o amido e a pectina. É obtido subtraindo-se de 100 a soma de PB, FB, EE e MM (expressos em porcentagem de MS), então: ENN = 100 – (PB+FB+EE+MM).
A importância da nutrição animal Além de aumentar a produtividade, seguir uma dieta equilibrada na nutrição animal é essencial para a saúde. Com ela, você fornece à sua criação os nutrientes necessários para a produção de energia. Além disso, permite ao organismo dos animais o correto funcionamento.
Os dois principais tipos de nutrição são: a nutrição heterotrófica, característica dos animais, fungos e algumas bactérias; e a nutrição autotrófica, característica das plantas e da maioria das bactérias.
A Nutrição é o ato de fornecer componentes fundamentais para organismos e células em pleno funcionamento. Logo, a Nutrição é uma área que domina os nutrientes que os seres precisam consumir, além de otimizar o consumo com as melhores combinações para o máximo aproveitamento possível destes alimentos.
Alimentos volumosos - são aqueles alimentos de baixo teor energético, com altos teores em fibra ou em água. Possuem menos de 60% de NDT e ou mais de 18% de fibra bruta (FB) e podem ser divididos em secos e úmidos. São os de mais baixo custo na propriedade.
Alimentos volumosos são aqueles que contêm alto teor de fibra bruta, mais que 18%, e baixo valor energético. ... Os alimentos concentrados energéticos apresentam menos de 20% de proteína bruta.
Os alimentos da pecuária são divididos em volumosos e concentrados. As forrageiras em geral são chamadas de alimentos volumosos. Elas contêm alto teor de água e de fibras. As rações fareladas, ao contrário, apresentam pouca umidade e são classificadas como alimento concentrado.
São considerados concentrados proteicos os alimentos que possuem menos de 18% de fibra e mais de 20% de proteína bruta na matéria seca. São exemplos de concentrados proteicos usados para ovinos: Farelo de soja (45 a 47% de proteína bruta); Farelo de algodão (28 a 38% de proteína bruta);
Principais alimentos para bovinos Os energéticos, com menos de 20% de proteína pura, podem ser representados essencialmente pelos grãos de cereais, como milho, trigo, arroz, sorgo; e seus derivados, raízes, tubérculos (batata, mandioca etc), bem como os óleos de origem vegetal ou animal e gorduras.
“A sigla significa Medium Density Fiberboard, em português, placa de fibra de média densidade. Trata-se de um painel de madeira reconstituída, produzido por meio da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e aditivos.
Dieta: conjunto de alimentos incluindo a quant. respectiva prescrita para atender a exigência nutricional de determinada categoria animal. Ração: qt. total de alimento fornecido e consumido por um animal em 24 hs.
Ração é a quantidade total de alimento que um animal ingere em 24 horas, e ração balanceada é aquela que contém nutrientes em quantidade e proporções adequadas para atender às exigências orgânicas dos animais.
Pois bem, alimentação é o ato de alimentar-se, isto é, o ato de consumir alimentos, enquanto que, nutrição é o conjunto de processos pelos quais o organismo utiliza a energia dos alimentos, além de transformá-los em componentes que farão parte do próprio organismo para garantir o seu desenvolvimento e sua manutenção.
Os gatos são carnívoros e dependem de um maior consumo de proteína de origem animal. A alimentação dos cachorros também deve contar com proteína animal, mas suas necessidades são menores quando comparadas às dos felinos, já que os cães conseguem metabolizar carboidratos com mais facilidade.
A comida de gato é rica em proteínas, gorduras e é bastante calórica. Em longo prazo, cachorros podem ficar mais propensos a sofrer de obesidade e pancreatite. A ingestão da ração também pode fazer mal imediatamente caso o cão tenha um estômago sensível.
Assim, a comida do gato não é tóxica para o cão, mas o consumo constante da ração felina pode causar ganho de peso e um desequilíbrio nutricional no cachorro. Além do risco de obesidade, o cão pode desenvolver diabetes e problemas cardíacos.
A seguir, saiba mais sobre alguns dos principais ingredientes presentes nas melhores rações para cães:
Resumindo: comer um pouquinho da ração dos seus animais não tem problema algum, mas é preciso fazer algumas ressalvas. Vamos começar com uma aulinha de História: os cães foram domesticados quando lobos selvagens passaram a conviver com os humanos entre 19 mil e 32 mil anos atrás.
“Uma boa ração com certeza deve conter carne, frutas, grãos e vegetais, a diferença vai ser na qualidade dessas matérias primas. Isso quer dizer que quanto melhor a fonte, melhor a ração e melhor será digerida pelo trato gastrointestinal do animal”, ensina o especialista.
A justificativa de muitos é de que uma alimentação natural (também conhecida como AN) pode não ser capaz de suprir todas as necessidades nutricionais dos animais ou poderia fazer mal à saúde destes. Até mesmo o Conselho Federal de Medicina Veterinária se mostra contra a prática da alimentação caseira.
Arroz, frango, legumes e verduras podem ser uma opção mais saudável. Na opinião da veterinária Tatiane Hato, a alimentação caseira é a melhor alternativa para os cachorros, desde que seja preparada corretamente. Ela explica que quase tudo que os humanos comem, cães também podem comer.
Em média, os cães pequenos necessitam de, pelo menos, 100 a 150 gramas de ração diárias. Cães adultos de médio porte, que praticam 30 minutos de atividades físicas por dia, devem consumir entre 620 a 1230 calorias diárias.
A maioria dos especialistas recomenda alimentar seu cachorro duas vezes por dia – uma vez pela manhã e uma vez à noite – embora o ideal é que um filhote de 2 meses se alimente 4 vezes por dia, a partir dos 4 meses passa pra 3 vezes por dia e depois dos 8 meses ele pode comer 2 vezes por dia ou de acordo com a ...
5 maneiras de alimentar seu cão da forma correta
Para quem não quer manter o cachorro fechado, o especialista sugere acompanhar os horários em que o cachorro está mais propenso a fazer xixi e cocô, ou seja, 15 a 30 minutos depois das refeições.
A seguir, confira as recomendações da veterinária: Filhotes de 2 a 4 meses de idade: 4 vezes ao dia. Filhotes de 4 a 8 meses de idade: 3 vezes ao dia. Cães saudáveis a partir de 8 meses: 2 vezes ao dia.