Teoria de Karl Marx Porém, o filósofo ficou mais conhecido por sua teoria de análise e crítica social, que reconhecia uma divisão de classes sociais e a exploração de uma classe privilegiada e detentora dos meios de produção sobre uma classe dominada.
Marx diz que não é o trabalho que é explorado pela sociedade capitalista, mas sim a “força de trabalho” ou a capacidade de trabalho que um operário tem. Segundo as normas da economia capitalista, esta força de trabalho é paga pelo seu “valor”, e o salário é o que permite manter e reproduzir a força de trabalho.
Embora Aristóteles não seja materialista (vimos que a forma não é a matéria), sua explicação do mundo é mundana, está no próprio mundo. Finalmente, para o filósofo, a essência de qualquer objeto é a sua função.
As intuições puras se encontram como uma pré-disposição do espírito do sujeito, como formas de ser afetado pelos objetos dados na experiência, por via da sensibilidade, essa relação sujeito e objeto, Kant a denomina por fenômeno.
De fato, Kant afirma na Estética Transcendental que o espaço e tempo podem ser determinados quanto ao seu sentido e que tais sentidos são opostos para ambos. Com efeito, o espaço tem sentido externo e o tempo tem sentido interno.
Reflexão-limite de nossa consciência, a intuição intelectual transforma todo ato judicativo do entendimento em objeto de sua “visão” imediata, permitindo assim uma compre- ensão intuitiva da própria lógica, constituindo uma lógica transcen- dental no sentido mais radical do termo.
Num sentido fácil de entender, o conhecimento científico exibe limites simplesmente pelo fato de que nem tudo no mundo foi investigado pela ciência. ... Há, porém, outra classe de limites que não são contingentes, e sim intrínsecos ao próprio conhecimento científico. São limites em princípio incontornáveis.
O idealismo transcendental kantiano construiu uma complexa teia de conceitos para explicar que nem o empirismo estava certo e nem o racionalismo explicava plenamente o conhecimento humano. Para Kant, o conhecimento é obtido com base na percepção do que ele chamou de “coisa em si”, que é o objeto.