O controle do tronco propriamente dito, o equilíbrio e capacidade de transferência de peso são habilidades motoras básicas, determinantes para realização de diversas tarefas e para obtenção de independência. A realização de uma avaliação eficaz é fundamental para se estabelecer um protocolo de tratamento adequado.
Como dissemos acima, ele também é conhecido como AVC (Acidente Vascular Encefálico), porém nos últimos anos esse termo tem sido substituído por AVE (Acidente Vascular Encefálico) por alguns profissionais devido ao entendimento que este acidente pode acontecer em todo o encéfalo (cérebro, tronco encefálico e cerebelo) e ...
Diversos são os fatores desencadeantes de um AVE, entre eles: obesidade, hipertensão arterial, inatividade fisica, predisposição genética, tabagismo e diabetes mellitus.
Os principais sinais do AVC são… perda súbita de força e formigamento no rosto, braço ou perna de um lado do corpo; dificuldade de falar; perda de visão repentina em um os nos dois olhos; dor de cabeça forte e sem causa aparente e vertigem ou dificuldade de caminhar.
Por essa razão, os indivíduos que têm pressão arterial baixa geralmente têm menor risco de doença renal, acidente vascular cerebral e doença cardíaca.
A prevalência de CPSP entre pacientes com AVC é de 8%, mas pode variar de 1-12%. É uma dentre as várias dores pós-derrame, que também incluem dor de cabeça e dor musculoesquelética, especialmente a dor relacionada ao movimento anormal do ombro.
Após o AVC, a face pode ficar assimétrica, podendo apresentar a boca torta, testa sem rugas e olho caído de apenas um dos lados da face.
É praticamente aceito que o pico de recuperação destes doentes anda à volta dos 3 meses, podendo ir até aos 6 meses após o AVC.
Os acidentes vasculares cerebrais, em geral, afetam apenas um lado do cérebro. Como os nervos no cérebro atravessam para o outro lado do corpo, os sintomas aparecem no lado do corpo oposto ao lado danificado do cérebro.
A trombose cerebral é um tipo de AVC que acontece quando um coágulo de sangue entope uma das artérias do cérebro, podendo levar à morte ou gerar sequelas graves como dificuldades na fala, cegueira ou paralisia.