Por exemplo, uma causa frequente de má absorção é a produção insuficiente de enzimas digestivas pelo pâncreas, que ocorre em algumas doenças pancreáticas, ou pelo intestino delgado, que ocorre na deficiência de lactase ({blank} Intolerância à lactose).
A presença de gordura nas fezes pode ser visível ou detectada por exames laboratoriais. Caso visível, as fezes tendem a ser espumosas, com odor fétido forte e tendem a sempre flutuar na água. O nome técnico é esteatorreia, que significa excessiva excreção de gordura nas fezes.
No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão e absorção dos nutrientes. Esse órgão divide-se em: duodeno, jejuno e íleo.
O destino dos alimentos As substâncias que formam o quilo podem ser absorvidas pelo organismo, isto é, atravessam as células do intestino, por meio das vilosidades do intestino delgado. Com isso, ocorre a passagem das substâncias nutritivas para os capilares sanguíneos – ocorre a absorção dos nutrientes.
O intestino delgado, que pode ser dividido em duodeno, jejuno e íleo, finaliza a digestão e absorve nutrientes.
A gastroparesia, também chamada de retardo no esvaziamento gástrico, é um distúrbio que diminui ou pára o movimento do alimento do estômago para o intestino delgado. A gastroparesia pode ocorrer quando o nervo vago é danificado por doença ou lesão e os músculos do estômago param de trabalhar normalmente.
A anemia é causada, principalmente, pela falta de ferro no sangue. Porém, a condição pode estar associada à carência de outras vitaminas que, por exemplo, ajudam na absorção do mineral. Além disso, manter a boa saúde do intestino é fundamental nesse processo.
Na má absorção da vitamina D, que ocorre nos pacientes com má absorção das gorduras, surgem alterações como rarefação e dores ósseas. Na Doença Celíaca esta alteração pode aparecer em casos onde o diagnóstico é tardio.
“Algumas doenças impedem o metabolismo da vitamina D. A doença celíaca e a insuficiência renal crônica (IRC) são as mais conhecidas. Os estudos sobre a vitamina D não param de crescer, pois sua deficiência cresce exponencialmente na população mundial”, informa a nutricionista Ana Paula Moura.
As situações que favorecem a carência de vitamina D são a falta de exposição solar de forma saudável e adequada, maior pigmentação da pele, idade superior a 50 anos, pouca ingestão de alimentos ricos em vitamina D e morar em locais frios, onde a pele raramente é exposta ao sol.
Porém, essa produção de vitamina depende de vários fatores, como a região (latitude), estação do ano e o horário do dia. Também influenciam o tamanho da área exposta, o peso, a quantidade de melanina na pele. Além disso, os medicamentos usados e a saúde do fígado e do rim podem atuar no processo.
Para a vitamina D ser absorvida precisamos de exposição ao sol, uma alimentação equilibrada, com gorduras de boa qualidade (nozes, castanhas, azeite de oliva, óleo de coco, coco, abacate, ovos) e consumir MENOS carboidratos refinados.
Para aumentar os níveis de vitamina D, é indicada a exposição ao sol de braços e pernas antes das 10 horas da manhã, durante 15 a 20 minutos, três vezes por semana, sem protetor solar, pois fatores de proteção acima de 8 já impedem a produção do nutriente pela pele, segundo Cristiane Perroni.
Para a maioria das mulheres, 800 a 1.