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De Quem O Poema Memria?

De quem é o poema memória?

Memória - Poema de Carlos Drummond de Andrade. Carlos Drummond de Andrade foi um poeta, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.

O que se trata o poema memória?

Na obra Claro Enigma (1951), destacamos o poemaMemória”, que parece delinear a relação do poeta com o tempo passado e sua permanência pulsante no tempo presente. Amar perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não. As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão.

Como pode o olvido?

Diz o poema: “Amar o perdido / deixa confundido / este coração. // Nada pode o olvido / contra o sem sentido / apelo do Não. // As coisas tangíveis / tornam-se insensíveis / à palma da mão. // Mas as coisas findas, / muito mais que lindas, / essas ficarão”.

Porque as coisas findas muito mais que lindas?

Mas as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão.” Quis começar com essa parte do poema “Memória” de Carlos Drumond de Andrade, para demonstrar que o que realmente importa é o momento. As pessoas assim como eu, passam muito tempo se preocupando com a quantidade e não com a qualidade.

Pode-se depreender da segunda estrofe que?

06 – Pode-se depreender da segunda estrofe: (A) O “Não” significa o consolo do eu-lírico diante do amor perdido. ... (E) Não há sentido em amar, porque a perda do que se ama é inevitável.

Qual é o tema do poema de Carlos Drummond de Andrade?

Através de sua poesia, Drummond foi eternizado, conquistando a atenção e a admiração dos leitores contemporâneos. Seus poemas se centram em questões que se mantêm atuais: a rotina das grandes cidades, a solidão, a memória, a vida em sociedade, as relações humanas.

Como pode o olvido contra o sem sentido?

- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. Memória Amar o perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não.

O que significa Mas as coisas findas muito mais que lindas essas ficarão?

O poeta fala da perda daquilo que foi amado, mas se consola dizendo que existe algo mais importante do que as coisas lindas: são as coisas findas. “Findassignifica encerradas, terminadas. As coisas que acabaram, ficarão.

Qual a ideia transmitida pelo eu lírico sobre o amor?

Isso porque o eu lírico acredita que não se pode trocar amor, e não está querendo convencer a outra pessoa a amá-lo de volta. Defende que "amor é amor a nada", ou seja, o sentimento existe e vale em si mesmo, "feliz e forte".

Quantos versos e estrofes há nesse trecho do poema As sem razões do amor?

21 versos. Explicação: Estrofes são cada uma das seções que constituem um poema.

Qual é o tema presente no poema Mãos dadas?

O poema "Mãos dadas" anuncia a utópica e festiva solidariedade humana. Como um ativista dos direitos humanos Drummond muitas vezes nega a influência do mundo moderno em sua obra, é o fugir do individual e o olhar para o coletivo e a solidariedade.

O que é uma coisa finda?

Findassignifica encerradas, terminadas. As coisas que acabaram, ficarão.

O que significa Mas as coisas findas?

Findassignifica encerradas, terminadas. As coisas que acabaram, ficarão.

Qual é o eu lírico?

Eu lírico é o nome que se dá à voz poética, ou seja, a voz que expressa emoções, sentimentos, pensamentos e/ou opiniões em uma poesia. Dessa maneira, o eu lírico, presente em todo texto poético, é uma criação do poeta.

Como o amor é retratado no poema As sem razões do amor?

não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Para amar alguém dessa forma, o sujeito afirma que não pode amar "bastante ou de mais" a si mesmo, já que a outra pessoa passa a ser prioridade, ficando muitas vezes na sua frente.

Qual o gênero do texto As sem razões do amor?

a) O gênero textual acima é um poema, pois está estruturado da seguinte forma: estrofes (que é cada linha do poema) e versos (que é o conjunto de estrofes).

Qual o tema do poema Drummond?

O tema de sua poesia está no nada que se esconde por trás das coisas, esse nada que as cria e que é a própria linguagem. O poeta parece compreender que tudo o que está no poema só existe como linguagem. Em “Procura da Poesia”, diz: Não faças versos sobre acontecimentos.