Como construir um Backlog de Produto Definidas as características desejadas, é montado um registro de funcionalidades a serem priorizadas e estimadas. Em uma metodologia ágil como o Scrum, é responsabilidade do Product Owner se reunir com a equipe.
Considerada uma das métricas mais básicas do Scrum, a velocidade é utilizada para medir a capacidade de entrega da sua equipe. Normalmente, ela é medida a partir da entrega dos sprints, de 1 a 3 ciclos similares. ... Tempo de trabalho de todos como equipe; Conhecimento do projeto.
Basicamente, story points são números abstrados que dão a ideia de proporcionalidade entre os requisitos (estórias)....Ela é facilmente calculada, basta somar um número ao anterior, começando do número 1, veja só:
Como resultado final, o total de Business Complexity Points da história que está sendo estimada será calculado através da soma ponderada das pontuações de todos os itens de complexidade que a compõem.
Em frameworks como o Scrum e o Kanban, as equipes devem estimar o tamanho que é igual a quantidade de trabalho aos quais a equipe se comprometeu a fazer. Somando o tamanho de cada cartão concluído ao final de cada Sprint, o resultado será a estimativa de velocidade, frisa Kniberg (2009).
Os story points são a forma de medir o tamanho de um projeto ágil. Basicamente, story points são números abstrados que dão a ideia de proporcionalidade entre os requisitos (estórias). Sem muita complicação, vamos ao passo a passo, usando a técnica do Planning Wall.
Acesse Quadro > Configurar > Estimativa. Selecione a Estatística de estimativa (unidade de estimativa). Para isso, escolha entre pontos de história, estimativa original em tempo e contagem de pendências.
Passo a passo do Planning Poker
A resposta é simples, o objetivo da planning é fazer com que o time planeje tudo que ele vai fazer no próximo sprint. Logo, para que alcance o objetivo é necessário que os itens do Product Backlog estejam refinados e prontos para que o time trabalhe em cima deles. Ou seja, é necessário que esses itens estejam Ready.
O Sprint Planning Meeting é uma reunião na qual estão presentes o Product Owner, o Scrum Master e todo o Scrum Team, bem como qualquer pessoa interessada que esteja representando a gerência ou o cliente. Durante o Sprint Planning Meeting, o Product Owner descreve as funcionalidades de maior prioridade para a equipe.
Em resumo, Planning Poker é uma técnica ágil usada na Metodologia Scrum para que a equipe do projeto possa estimar um conjunto de tarefas rapidamente. Com as User Stories (histórias de usuário) em mãos, cada um da equipe sinaliza quanto a estória representa pra si mesmo.
O objetivo da revisão é obter feedback do cliente e do usuário final. Se a entrega não for passível de feedback, não é possível iniciar esse ciclo de revisão importante. Lembre-se, a revisão inclui uma demonstração, mas o foco deve ser uma conversa.
No Planning Poker para estimar é necessário do Product Backlog e de um baralho de cartas, onde as cartas devem ter os seguintes números 0, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 20, 40 e 100, ou seja, semelhante à seqüência de Fibonacci (PlanningPoker, 2009).
Uma das ferramentas utilizadas na metodologia ágil, o Planning Poker pode ser definido como uma técnica de planejamento e estimativa baseada em consenso, que é muito útil para estimar os backlogs de produtos. ... A maioria das equipes vai realizar uma sessão de Planning Poker após a criação de um backlog de produto.
Trata-se de uma reunião de planejamento de alto nível que abrange a iteração dos Sprints futuros ( ex: Sprints num período de 2 meses). ... Nessa reunião temos visão a longo prazo do que será feito, quais recursos serão implementados e quando serão concluídas.
O Refinamento do Product Backlog (PBR) é necessário dentro de cada Sprint para refinar itens e deixá-los preparados (Ready) para as Sprints futuras. As principais atividades do PBR são (1) dividir grandes itens (2), detalhar itens até que estejam preparados (Ready), e (3) estimar.
O nome “Cartão” é dado porque frequentemente as User Stories são escritas em cartões de índice ou fichas. Os padrões mais utilizados para se escrever o Cartão da User Story estabelece três parâmetros da necessidade do usuário: “QUEM”, “O QUÊ” e “POR QUÊ”. “QUEM” define quem é o usuário que tem a necessidade.
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Empregava-se a forma estória quando a intenção era se referir às narrativas populares ou tradicionais não verdadeiras, ou seja, ficcionais. Já a palavra história era utilizada em outro contexto, quando a intenção era se referir à História como ciência, ou seja, a história factual, baseada em acontecimentos reais.
A palavra mais correta e socialmente aceita é história, sendo essa a forma preferencial. A palavra estória aparece em dicionários e no vocabulário ortográfico da Academia Brasileira de Letras mas não é unanimemente aceita.