Ler a história para a turma, incentivar os alunos a manusear, folhear, observar o livro e suas ilustrações. Reforçar o tema abordado na leitura junto a turma, trabalhar a fantasia, a realidade, as emoções que a história transmite e fundamentar os valores da história.
As crianças são incentivadas a reconhecer seus pertences por meio de seu nome nas etiquetas e assim passam a familiarizar-se com o conjunto de letras ali presente. Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, o aluno, consequentemente, o memoriza.
O nome é um elemento de individualização da pessoa na sociedade. Ele é um direito de personalidade, algo íntimo. O nome é uma etiqueta que carregaremos por toda a nossa vida. Todo mundo tem direito ao nome, que é composto de prenome e sobrenome.
“As atividades com a primeira letra do nome proporcionam também o auto conhecimento, fazendo com que a criança se descubra, perceba que ela, assim como seus amigos, têm uma identidade própria”, relata a professora Marcelle Lilk, do Maternal.
É importante que tenha cartazes na sala que possam apoiar as crianças na escrita do nome, com listas das histórias preferidas, dos nomes próprios, entre outros. Separe fita adesiva para fixar as etiquetas no local escolhido pelo grupo, livros de história e letras móveis para manuseio das crianças.
Peça-o para dizer as letras enquanto você escreve o nome dele. Escreva bem devagar, fazendo pausas entre cada letra, para que ele possa soletrá-las em voz alta. Seja paciente e não se preocupe se ele acabar misturando algumas letras no começo. Promova uma caça ao tesouro com as letras.
O objetivo desta atividade educativa é auxiliar, através do lúdico, as crianças em idade pré-escolar durante seu processo de alfabetização e ensinar as vogais de uma maneira rápida, prática e também divertida. Com esta atividade, os alunos aprendem a pronunciar e reconhecer as vogais e, ainda, a identificar as cores.
A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. ... Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.
A proposta do campo de experiência “o eu, o outro e nós” Busca-se desenvolver a consciência cidadã, incentivando a criação de vínculos sociais fortes e baseados no respeito. Ao entender-se melhor, a criança se fortalece enquanto indivíduo e estará mais apta, também, a aceitar as diferenças nas relações.
De acordo com o BNCC, é preciso criar oportunidades para que as crianças entrem em contato com diferentes grupos sociais e culturais, pois com essas experiências elas poderão ampliar o modo de perceber a si mesmas e o outro, valorizando não só sua identidade mas também as diferenças existentes.
Cada campo tem seus objetivos de aprendizado e desenvolvimento. ... Eles apontam as experiências fundamentais necessárias para que a criança possa aprender e se desenvolver. Neles, são enfatizados noções, atitudes e afetos a serem aflorados nos primeiros 5 anos de vida, buscando assegurar a aprendizagem dos pequenos.
Assim, os campos de experiência da BNCC favorecem o desenvolvimento amplo da criança: motor, linguístico, cognitivo e socioemocional. Continue a leitura para conhecê-los mais de perto e conferir exemplos de como explorar cada campo junto aos pequenos!
Segundo a BNCC, através do campo de experiência do corpo, gestos e movimentos, as crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções do seu corpo. Com isso, elas desenvolvem, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que oferece risco à sua integridade física.
O uso de cores na educação infantil, principalmente as mais vibrantes, como vermelho, amarelo e laranja, contribuem para o desenvolvimento da capacidade motora e cognitiva, do raciocínio, da fala, do tato, da audição, do paladar, dentre várias outras habilidades.
As relações elementares da geometria são de fundamental importância ao desenvolvimento da noção de espaço da criança, pois explora a natureza e o espaço em que circula antes mesmo de iniciar o processo de contagem. A geometria permeia as brincadeiras e atitudes das crianças na interação com o meio ambiente.
No entanto, as cores podem ajudar nesse sentido, atraindo o interesse das crianças para alimentos mais saudáveis. Busque chamar a atenção do seu bebê quando ele estiver comendo uma maçã bem vermelha, por exemplo. Faça pratos coloridos e vá ensinando as cores enquanto ele faz suas refeições.
A correta utilização das cores é um importante aliado para o equilíbrio dos ambientes e daqueles que os habitam, sendo gerador de bem estar, o que eleva a auto estima e reduz o stress, além de facilitar a comunicação e aumentar a produtividade, eliminando ansiedade, angústia e depressão.
A cor verde significa esperança, liberdade, saúde e vitalidade. O verde simboliza a natureza, o dinheiro e a juventude. É cor da natureza viva. Está associada ao crescimento, à renovação e à plenitude.
Resposta:A COR, elemento indissociável do nosso cotidiano, exerce especial importância sobretudo nas Artes Visuais. Na Pintura, Escultura, Arquitectura, Moda, Cerâmica, Artes Gráficas, Fotografia, Cinema, Espectáculo etc, ela é geradora de emoções e sensações.
A Teoria das Cores trabalha principalmente a relação entre cor e luz, ou seja, determina que a cor é uma propriedade da luz e não dos próprios objetos. Então, as cores seriam sensações produzidas pelos nossos olhos e não algo que “existe”, de maneira concreta.
Aristóteles concluiu que as cores eram uma propriedade dos objetos. Assim como peso, material, textura, eles tinham cores. E, pautado pela mágica dos números, disse que eram em número de seis, o vermelho, o verde, azul, amarelo, preto e branco .
Psicologia das cores: sentimentos e significados